“É o que você lê quando não tem que fazê-lo que determinará o que você será quando não puder evitar.”
Oscar Wilde – dramaturgo e poeta irlandês
Da
importância dos livros, ninguém duvida. Afinal, é através deles que o
conhecimento melhor se propaga! Para o bem e para o mal.
Como
disse Jorge Luis Borges, poeta, ensaísta e contista argentino, “Sempre imaginei
o paraíso como uma grande biblioteca”. Eu também.
Cresci
em meio aos livros, com pessoas que amam livros. As idas e vindas, o passar dos
anos, mudanças e cupins se encarregaram da – digamos – severa diminuição do
acervo literário.
Mas
não abro mão da minha biblioteca. E sempre tenho um dicionário à mão, desses
“mini”, muito práticos. Foi assim que descobri quão interessante é buscar o
significado de uma palavra, mesmo daquelas cujo significado presumo conhecer.
Invariavelmente descubro novas informações, diferentes enfoques e
possibilidades.
Aliás,
deve ser por causa do poder e da amplitude do significado das palavras, que
surgem tantos mal-entendidos. Sendo assim, me parece útil estar aberta a
informações, novas ou antigas, que ganham ou perdem luz. E isso depende.
Depende do contexto! Só com estudo e treino é possível desenvolver a capacidade
de interpretar um texto e evitar os tais mal-entendidos.
E,
por falar em contexto, o do mundo em que vivemos é bem virtual. O e-book –
versão eletrônica do livro – tem feito sucesso. É certo que esse os cupins não destroem
e ocupa espaço apenas no computador. Mas nada como pegar um livro, folhear,
sentir seu cheiro, senti-lo nas mãos...
Nesta semana, em 29 de outubro foi o Dia Nacional
do Livro. Mais do que nunca temos acesso fácil a inúmeras publicações, de todos
os gêneros, para todos os gostos e bolsos. Existem máquinas que vendem livros a
preços populares. Bibliotecas, até em estações de metrô! Não dá para não
aproveitar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário