sexta-feira, 3 de maio de 2013

Por quê destruir o melhor?



 “Eu canto porque o instante existe/e a minha vida está completa” (Cecília Meireles)

 


Vamos nos unir com entusiasmo e visão positiva, em clima sem tensão.
Com agressividade não se atinge a lucidez que depõe a adversidade.
Exercício de intimidade contra a agressividade coletiva, só com revisão de pontos de vistas, objetivando um futuro com empenho de ser e poder usufruir do melhor.
A prudência pode ser um bom lenitivo, recomendável para quem não está convicto de que ter só para si não é suficiente: é preciso preservar o coletivo para que todos possam usufruir.
Após a primeira semana de circulação dos novos e muito bem equipados ônibus da empresa Rápido Luxo Campinas munidos até com equipamentos para maior segurança e conforto de usuários portadores de deficiência física , quis observá-los de perto, e entrei em um veículo que serve os moradores da Estrada do Jequitibá, e tem seu ponto final no Bairro São Bento.

Levei um susto ao constatar que o veículo, novinho, e que é meio de transporte para trabalhadores e alunos, já estava danificado!
Várias poltronas foram rasgadas e outras pichadas, imitando as pichações que vemos pela cidade de Valinhos.
Fui à garagem da empresa e me mostraram outro ônibus, que também serve os mesmos munícipes e faz o mesmo percurso. Como o primeiro, ele também foi danificado.
Não seria o caso de educadores e familiares de alunos da Escola do São Bento pensarem talvez na

implantação de alguma ação, objetivando amainar o comportamento destrutivo de alguns? Que tal um convite: vamos trocar o instinto de destruição pelo prazer do bem-estar e da segurança de todos?
Texto Tom Santos

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