sexta-feira, 1 de agosto de 2014

VOLUNTÁRIO FAZ A DIFERENÇA



A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.”  Franz Kafka - escritor


       
A cada dia aumenta o número de pessoas que se dispõem a doar seu tempo, trabalho e talento para causas de interesse social e comunitário.
Muitos são os motivos que podem levar um cidadão a tomar essa iniciativa, mas o ponto em comum é o resultado que todos alcançam: ser agente transformador.
Serviço voluntário implica em transformação – de todos os envolvidos no processo. Daí podermos acreditar que, cada um de nós pode mudar o mundo, sim!
O processo é de dentro para fora. Primeiro acontece a mudança pessoal, que leva à motivação e à gratidão, que levam ao desejo de prestar um serviço voluntário. Depois vem a concretização do desejo, ao engajar-se em algum dos inúmeros projetos ou associações já existentes. É preciso organização, comprometimento e responsabilidade. Senão, os esforços são vãos. O interessante é que a “não obrigatoriedade”, implica numa responsabilidade diferenciada e edificante.
O fruto de tudo isso é uma sociedade mais humanizada, que no mínimo tem suprida uma de suas necessidades mais básicas: o sentimento de pertencer.
É muito comum ouvir, entre os voluntários, que “são mais ajudados, do que ajudam”!  E talvez seja mesmo esse o grande segredo.
As empresas, há muito tempo têm estimulado a prática do voluntariado entre seus funcionários, com resultados excepcionais. Ou seja, as coisas podem ficar ainda melhores. E, em tempos de pessimismo e crises crônicas, esta é uma notícia relevante.

Como fazer? Bem, muitos são os sites que fornecem informações e orientações. Aliás, basta olhar em volta, que certamente todos vão encontrar uma causa que mereça atenção e precise de pessoas engajadas. Daí, é só se informar, se dispor, se preparar e entrar em ação. 
Independente de qualquer movimento ou data estabelecida, pensar em ser um voluntário pode começar a transformar sua vida e de muitos outros. Assim, certamente um mundo melhor passa a ser possível. Assim, é bem provável que o mundo se pareça cada vez mais, com o mundo ao qual gostaríamos de pertencer.














Ed. n.º 946 - Página 7

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