sexta-feira, 27 de junho de 2014

AQUECIMENTO DO MERCADO BRASILEIRO


“Quem faz somente aquilo que lhe é pago, não merece nem o quanto recebe.” – dito popular


Há muito tempo não basta fazer apenas o básico, o obrigatório, em qualquer que seja a área da vida. E ai de quem se arrisca! Até na vida familiar há um reflexo considerável desta afirmação. Ainda mais na vida corporativa...
Em tempos de Copa do Mundo, o mercado sentiu e ainda sente a premência da realização de ações e planos estratégicos, para que o ganha/ganha se concretize!
“Segundo dados auditados por pesquisa Nielsen/Sport Track, 63% dos brasileiros declaram que consomem algo enquanto assistem esportes na TV. Quarenta e três por cento consomem refrigerantes, 37%, cerveja; 22%, salgadinho; 15%, biscoito. Assim, fica evidente que é importante se planejar para aproveitar épocas como essa e encarar sazonalidades com bom-humor e senso de oportunidade.”

Agora, de nada adianta protestar, resmungar. A Copa está acontecendo. Portanto, o mais sábio é aceitar e ainda tirar proveito disso. Quanto mais o Brasil avança rumo ao Hexa, mais leva as massas ao delírio. E, literalmente, tudo vende!
Ainda dá tempo de promover ações no ponto de venda (PDV). A utilização de produtos na composição de alegorias pode ser uma ação eficaz e divertida, se brincar com produtos verde e amarelo para decorar o PDV. A principal condição é que cuide para que os detalhes não comprometam o projeto visual do negócio, como bem lembrou Jonathan Dagues, do Portal No Varejo, em sua coluna.
Outra boa ideia é Incentivar o cross selling, criando pontos extra de produtos que combinam com o evento. Por exemplo: um ponto com mix de pipocas e refrigerantes, com cartazes que estimulem esse tipo de compra.
O visual e o bom aproveitamento dos espaços é determinante na decisão de compra no PDV. Quem nunca se sentiu atraído e disposto a comprar, diante de uma linda banca de frutas?
Segundo dados da Embratur, desembarcaram 600 mil visitantes para ver os jogos no Brasil. Esses estrangeiros movimentarão, até o final da Copa, cerca de R$ 25 bilhões.

É hora de apostar, anunciar, inventar, inovar. E torcer para que, independente dos resultados dos jogos, a Copa nos deixe um legado de prosperidade. Porque está na hora do mercado brasileiro voltar a “fazer gol”!






















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