Foi-se o tempo em que considerações sobre a felicidade
eram cercadas de ingenuidade e subjetividade.
O que me faz feliz, nem sempre surte o mesmo efeito em
outras pessoas. Mas assim é que é. Ser feliz continua sendo muito pessoal. Por
isso mesmo, nada irrelevante. A felicidade não é um estado contínuo, mas é
muito mais objetiva do que se propaga.
Durante a palestra “Ser Feliz... Na Prática!”, proferida
por Victor Mirshawka Jr – diretor da pós-graduação da FAAP (Fundação Armando
Álvares Penteado), no último dia 6, deu para ver e sentir a amplitude do tema.
Recursos audiovisuais e inúmeras referências literárias não deixaram dúvidas.
Ainda causa surpresa, saber que a eterna busca da
humanidade pode ter uma abordagem objetiva e ser tão ligada ao desempenho
profissional.
O Núcleo de Eventos da Pós-graduação da FAAP é descrito
como “Programa de aprendizagem, networking
e atualização profissional, sob a forma de palestras, seminários, workshops e encontros com especialistas
que acontecem nos campi de São Paulo
– Sede e Centro de Excelência, São José dos Campos e Ribeirão Preto, e também
no formato in company, tendo como
principal característica o dinamismo e a interatividade para o desenvolvimento
do profissional do futuro.”
Com essa visão, a relevância do “ser feliz” pauta a
organização e coordenação dos cursos da pós-graduação, da formação integral
oferecida pela FAAP.
Então, tudo está ligado. Pessoal e
profissional não são como água e óleo. Está cientificamente provado, segundo a Harvard Business Review, que quem é
feliz tem maior produtividade, criatividade e até vende mais!
Mas é preciso se conhecer. Sem pieguice. Porque como se
diz, para quem não sabe para onde vai, qualquer lugar serve – ou nenhum lugar
serve... E o atleta Alan Fonteles disse, com propriedade, que “Quer acredite
que pode ou que não pode, você está certo”.
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