Os calendários indicam o dia 28 de abril para se comemorar o Dia da Educação.
Em 2003, o Relatório
do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade
recomendou: “o único caminho para países pobres conseguirem acompanhar o
desenvolvimento das nações mais ricas é investindo na produção de conhecimento
e tecnologia.”
E não há dúvida de que é mais que relevante a importância da
educação na formação, informação e construção dos indivíduos, para enfrentarem
os desafios e as concorrências, num mundo cada vez mais informatizado, equipado
e competitivo.
A educação é o princípio da solução de problemas e é no que
se deveria investir, com rigor, força e seriedade, se não se quiser perder o “trem” da história.
A ignorância implica
escravidão. Uma pessoa ignorante é mais fácil de ser dominada, convencida e
enganada: uma pessoa que não participa, não critica, não contesta é uma pessoa
excluída dos processos e das decisões políticas, e que não exerce ação no
seu meio social nem na sua própria vida.
Há uma indiscutível sintonia entre o saber (a instrução, por meio da qual se
engrandece a percepção dos fenômenos da vida) e
o exercício da liberdade (que garante a todos os direitos e deveres de
cidadania).
A importância dos cursos de primeiro grau e de formação profissionalizante
deve ser sempre ressaltada.
É preciso dar às pessoas condiçõs de fazer distinção entre
olhar e ver, ouvir e escutar, saber e compreender, acumular informações
pré-concebidas e pensá-las.
Emoções e atitudes, como alegrias e tristezas, memórias e
ambições, senso de identidade pessoal e livre arbítrio, são melhor vividas e
experimentadas quando se pode apreciar perfeitamente esse caleidoscópio de mil e tantos cacos de cores e formas tão
diferentes, que é a vida.
Texto Tom Santos |
E isso pode ser alcançado
por meio da educação formal, seguida de uma educação continuada, com finalidade bem definida: maior
sensibilidade para procurar, pesquisar, estudar e aprender, para viver melhor.
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