sexta-feira, 19 de abril de 2013

Semente, fermento e fruto!


No dia 15 de abril comemoramos o Dia Nacional da Conservação do Solo.

Numa cidade como Valinhos, em que grande parte dos munícipes vive da exploração da fruticultura, essa é uma data mais que significativa. As tantas e tão variadas espécies de sementes plantadas vão se transformar nos bons frutos colhidos da terra fermentada pelo trabalho e suor dos trabalhadores rurais valinhenses.

No dia 18 de abril comemoramos o Dia Nacional do Livro Infantil. Ler é nutrir-se, aumentar conhecimentos, e também voar em imaginação. Que a semente das novas ideias que estão nos livros seja fermentada pela curiosidade infantil e cresça e se transforme nos frutos de uma educação e cultura mais aprimoradas; que sejam nutrição da mente, vida e vôo do espírito.

Dia 19 de abril é dedicado ao Dia do Índio e ao Dia do Exército. O índio foi uma das sementes do povo brasileiro. Fez parte do nosso fermento cultural e frutificou em algumas belas tradições!

Dia 21 de abril será o dia do aniversário de Brasília (inaugurada em 21 de abril de 1960), além de ser o Dia de Tiradentes e o início da Semana da Inconfidência. Tiradentes é a própria semente da liberdade política nacional, adubada e fermentada com seu sangue, frutificado no desejo incontido de independência e libertação de qualquer jugo externo ao Brasil. É interessante notar que, embora sempre tenha sido considerado o “Martir da Independência”, Tiradentes só foi elevado à categoria de “herói nacional” durante a execrável ditadura militar. Um grande paradoxo, mas foi, de fato, o que aconteceu!
Texto e foto
Tom Santos

Dia 22 de abril festejaremos o Dia do Descobrimento do Brasil.
Dia 23 de abril comemoramos o Dia do Escoteiro e o Dia Mundial do Livro, por iniciativa da UNESCO. Este último, em homenagem ao espanhol Miguel de Cervantes e ao inglês William Shakespeare, que morreram no mesmo dia 23 de abril de 1616. “Os prazeres da leitura são múltiplos. Lemos para saber, para compreender, para refletir. Lemos também pela beleza da linguagem, para nossa emoção, para nossa perturbação. Lemos para compartilhar. Lemos para sonhar e para aprender a sonhar. Lemos até para esquecer” (Fernando Pessoa).

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