sexta-feira, 5 de abril de 2013

FAZER MELHOR – COMO?


“Um homem pode ser bem sucedido em quase tudo a que ele se dedique com entusiasmo.”
Charles M. Schwab (magnata americano da indústria do aço)


            “Os seres humanos, de um modo geral, querem se destacar, ser ousados, ter uma importância singular, distinguir-se da concorrência, criar algo impossível de ser copiado pelos outros e chegar ao topo.
            E, se existe uma área onde há uma tremenda variabilidade, é a do comportamento humano, ou seja, no tocante a como fazer o que fazemos! A complexidade do comportamento humano é tão ampla, tão rica e tão global que proporciona uma rara oportunidade para superarmos o comportamento da concorrência, pela forma como fazemos as coisas!!!
            É vital que todos entendam que as inovações do século XXI não virão apenas de novos modelos e estratégias de produtos, serviços ou negócios, mas em novas formas de gerar valor e diferenciação, ou seja, inovações em 'como'!!!”


            Este texto foi publicado na revista Qualimetria, de setembro/2008. Em 2013 continua atualíssimo. A busca do ideal pessoal, profissional, familiar e espiritual é diária. E ideal não é perfeição. Por mais que isso pareça claro, não é. A maior parte das pessoas idealiza a perfeição, apesar de saber que é inatingível (ao menos para seres humanos e mortais, como nós). E isso não é mau. É nosso grande motivador!
            É justamente por sermos imperfeitos, que são infinitas as possibilidades de crescimento. É justamente por isso que há espaço para todos. O mundo pode abrigar pessoas de talentos e habilidades distintas, em harmonia. Esse sim, é um monumental desafio!
            A importância das regras é indiscutível, se quisermos viver em relativa ordem e harmonia, numa sociedade cada vez mais caótica e neurótica. Só que essa necessidade não impede que olhemos além.
            Fala-se muito em inovação, gestão, sustentabilidade. Mas pouco valerá a execução de incríveis estratégias, se o fator humano não fizer a diferença. As pessoas mudaram, o mercado mudou. É preciso considerar todo o contexto, mudar junto e aplicar esses novos padrões no dia a dia.
            Raros são os produtos ou serviços que sejam únicos. A concorrência acirrada é um impulso fantástico na melhoria destes mesmos produtos e serviços, dos quais todos fazemos uso. Mas exige empenho redobrado.
            O atendimento ao cliente/paciente pode ser o mesmo de 20 anos atrás? Até pode, mas o profissional certamente estará fadado ao fracasso, precocemente.
            Esse conceito vale para a vida pessoal, acadêmica, espiritual.
            Como fazer melhor? Como fazer diferente? Como encontrar o equilíbrio que leva ao sucesso? Como não me tornar escravo do sucesso? Como ter e transmitir entusiasmo, aconteça o que acontecer?

            As respostas não são necessariamente certas ou erradas. São individuais e, suas implicações, intransferíveis...

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