Perguntado
sobre a colaboração da imprensa na divulgação dos princípios de amor, Divaldo
Pereira Franco, que esteve em Valinhos em 1996 respondeu:
“A
imprensa é um dos mais nobres
instrumentos da vida. Graças a ela, imortalizam-se os ideais,
enobrecem-se as aspirações e delineiam-se as diretrizes para que o mundo seja
melhor. Nem sempre, porém, alguns instrumentos humanos da imprensa têm
entendido a alta finalidade desse veículo, que a Divindade inspirou aos homens
da Terra. A melhor maneira, na nossa forma de ver, que a imprensa desta cidade teria de espalhar a
luz, de espalhar a verdade, seria prosseguir fiel à realidade dos fatos, à
notícia, deixando, sempre, uma nota de otimismo para dignificar a criatura e
estimular o progresso.”
Liberdade
de imprensa sim, porém há que ter responsabilidade! Tudo o que você “jogar ao
vento”, irá se espalhar de forma avassaladora. Se já se espalhava na época da
imprensa unicamente impressa, imaginem agora após o advento da Internet.
Cumpre-se
destacar que liberdade de imprensa exige ética, sensibilidade, inteligência,
conhecimento e respeito. Investigar sem distorcer... Olhar a matéria com empatia
e compaixão... Aprender, adaptar-se... Compreender com olhos da razão e da
experiência... Consideração e reverência... Escrever com regras e preceitos de
efeito moral...
A
responsabilidade é de apresentar a notícia, sem julgar e condenar, sem apresentá-la
de forma tendenciosa. A liberdade de imprensa há de vir de mãos dadas com amor
à verdade, ao próximo e a profissão.
Edição
n.º 1012
Página
01
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