sexta-feira, 2 de junho de 2017

Como ensinar seus filhos a lidar com as emoções?


... continuação 





Depois de passada a fase da manifestação é possível então estabelecer uma conversa, que deve respeitar a idade e o grau de entendimento da criança. O adulto pode relembrar e narrar a situação, explicar os motivos do “não” ou o que levou a criança a ter aquela manifestação. Aqui cabe aos adultos facilitarem a criança a explicitar o que ela está sentindo, para a partir de então nomear os sentimentos em conjunto: raiva, tristeza, angustia, medo, solidão, euforia...

Em seguida é o momento de criarem juntos recursos para lidar com determinado tipo de emoção e sentimento. Os pais podem facilitar esse processo citando exemplos deles próprios (de quando eram crianças ou não) e situações que os fizeram sentir o mesmo sentimento e podem inclusive falar para a criança quais são os recursos que eles criaram para lidar com aquele tipo de sentimento. Cabe aqui uma pergunta que estimule a criança a tentar resolver seus próprios problemas: como você acha que pode resolver essa situação? O que você pode fazer para resolver essa situação? Se você tivesse que resolver sozinho essa situação, como você faria?

Esse tipo de abordagem auxilia a compreensão das diferentes situações e fortalece a capacidade da criança de criar diferentes tipos de recursos conscientes pra lidar com as adversidades. Em uma próxima manifestação, será possível relembrar as conversas anteriores e utilizar os recursos que vocês criaram juntos para que as coisas se resolvam da melhor maneira possível.

A grande dificuldade do ser humano está no autoconhecimento, quando nos conhecemos verdadeiramente sabemos quem somos e o que queremos, quanto mais cedo esse processo começa, mais fácil se torna compreendermos nosso propósito de vida e mais acertadas serão nossas decisões. Retomo o poema de Khalil Gibran: “Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.” Que possamos cuidar de nossas crianças para que as flechas sejam cada dia mais certeiras, em prol de um mundo melhor e mais justo.

Depois de passada a fase da manifestação é possível então estabelecer uma conversa, que deve respeitar a idade e o grau de entendimento da criança. O adulto pode relembrar e narrar a situação, explicar os motivos do “não” ou o que levou a criança a ter aquela manifestação. Aqui cabe aos adultos facilitarem a criança a explicitar o que ela está sentindo, para a partir de então nomear os sentimentos em conjunto: raiva, tristeza, angustia, medo, solidão, euforia...

Em seguida é o momento de criarem juntos recursos para lidar com determinado tipo de emoção e sentimento. Os pais podem facilitar esse processo citando exemplos deles próprios (de quando eram crianças ou não) e situações que os fizeram sentir o mesmo sentimento e podem inclusive falar para a criança quais são os recursos que eles criaram para lidar com aquele tipo de sentimento. Cabe aqui uma pergunta que estimule a criança a tentar resolver seus próprios problemas: como você acha que pode resolver essa situação? O que você pode fazer para resolver essa situação? Se você tivesse que resolver sozinho essa situação, como você faria?

Esse tipo de abordagem auxilia a compreensão das diferentes situações e fortalece a capacidade da criança de criar diferentes tipos de recursos conscientes pra lidar com as adversidades. Em uma próxima manifestação, será possível relembrar as conversas anteriores e utilizar os recursos que vocês criaram juntos para que as coisas se resolvam da melhor maneira possível.

A grande dificuldade do ser humano está no autoconhecimento, quando nos conhecemos verdadeiramente sabemos quem somos e o que queremos, quanto mais cedo esse processo começa, mais fácil se torna compreendermos nosso propósito de vida e mais acertadas serão nossas decisões. Retomo o poema de Khalil Gibran: “Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.” Que possamos cuidar de nossas crianças para que as flechas sejam cada dia mais certeiras, em prol de um mundo melhor e mais justo.
















Edição n.º 1012
Página 03



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