Siga esta receita, simples
e comprovadamente eficiente.
Embarque em um ônibus, que,
no máximo em uma hora e meia , já estará no Terminal Rodoviário do Tietê , em
São Paulo.
De elevador ou de escada
rolante, chegue ao metrô. No máximo 15 minutos depois, você já pode descer na
Estação Liberdade.
Suba mais um lance de
escada rolante e você desemboca na Praça da Liberdade, bem no meio da avenida
de mesmo nome.
Observe o movimento multiracial,
veja o colorido das coisas e sinta a profusão de aromas!
Há dezenas de barracas de
guloseimas e iguarias da culinária japonesa. Hummm! É de dar água na boca:
Karad, udom, kare-raisu, yakimeshi, yasai, itame, tofu moyashi... Nomes
estranhos, para pratos com frango, ovo, legumes, broto de feijão, macarrão...
Tem até doce de feijão!
As lojas da vizinhança tem
material eletrônico, peças de porcelana, material fotográfico e de telefonia,
além das guloseimas secas e em grãos.
Que tal? Vai querer o que? Sorria!
Curta a festa!
Nas calçadas, ande devagar,
apreciando a “cenografia” japonesa dos arcos vermelhos e das luminárias em
forma de lanternas!
Olhe! As pessoas são um
espetáculo à parte: tem até japonês fazendo pregação de um “famoso” religioso,
que abandonou a fé original para se tornar crente de outra religião, e diz que
cura, expulsa demônios, cura homossexualismo e reconcilia (quem quiser
acreditar na falação dele) com Deus!
Dá para passar o dia
comendo baratinho, baratinho...
Dá para comprar importados,
apreciar barracas de flores e remexer num mundo de bijuterias...
E aí, cansou?
Mas reparou como continuar
sorrindo?
Na hora de voltar, faça o
caminho inverso da ida.
Retorne com a alegria de
ter fugido da mesmice, de ter visto uma feira turística diferente, de ter
aspirado um pouco de liberdade na Liberdade.
Não precisa de passaporte
para o Japão, não precisa saber falar japonês, não precisa mais que uns poucos
reais e uma boa disposição para se divertir.
Viva as liberdades!
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