“Quem
faz somente aquilo que lhe é pago, não merece nem o quanto recebe.” – dito
popular
Há
muito tempo não basta fazer apenas o básico, o obrigatório, em qualquer que
seja a área da vida. E ai de quem se arrisca! Até na vida familiar há um
reflexo considerável desta afirmação. Ainda mais na vida corporativa...
Em
tempos de Copa do Mundo, o mercado sentiu e ainda sente a premência da
realização de ações e planos estratégicos, para que o ganha/ganha se
concretize!
“Segundo
dados auditados por pesquisa Nielsen/Sport Track, 63% dos brasileiros declaram
que consomem algo enquanto assistem esportes na TV. Quarenta e três por cento
consomem refrigerantes, 37%, cerveja; 22%, salgadinho; 15%, biscoito. Assim,
fica evidente que é importante se planejar para aproveitar épocas como essa e
encarar sazonalidades com bom-humor e senso de oportunidade.”
Agora,
de nada adianta protestar, resmungar. A Copa está acontecendo. Portanto, o mais
sábio é aceitar e ainda tirar proveito disso. Quanto mais o Brasil avança rumo
ao Hexa, mais leva as massas ao delírio. E, literalmente, tudo vende!
Ainda
dá tempo de promover ações no ponto de venda (PDV). A utilização de produtos na
composição de alegorias pode ser uma ação eficaz e divertida, se brincar com
produtos verde e amarelo para decorar o PDV. A principal condição é que cuide
para que os detalhes não comprometam o projeto visual do negócio, como bem
lembrou Jonathan Dagues, do Portal No Varejo, em sua coluna.
Outra
boa ideia é Incentivar o cross selling, criando pontos extra de produtos que
combinam com o evento. Por exemplo: um ponto com mix de pipocas e refrigerantes,
com cartazes que estimulem esse tipo de compra.
O
visual e o bom aproveitamento dos espaços é determinante na decisão de compra
no PDV. Quem nunca se sentiu atraído e disposto a comprar, diante de uma linda
banca de frutas?
Segundo
dados da Embratur, desembarcaram 600 mil visitantes para ver os jogos no Brasil.
Esses estrangeiros movimentarão, até o final da Copa, cerca de R$ 25 bilhões.
É
hora de apostar, anunciar, inventar, inovar. E torcer para que, independente dos
resultados dos jogos, a Copa nos deixe um legado de prosperidade. Porque está
na hora do mercado brasileiro voltar a “fazer gol”!
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