“Meu pai sempre dizia: Não levante a sua voz, melhore seus argumentos.” (Arcebispo Desmond Tutu – Nobel da Paz)
Violência doméstica vem
crescendo assustadoramente entre todas as classes sociais e entre pessoas cada
vez mais jovens. São relacionamentos doentios, onde um se acha “dono” do outro,
não permitindo ser contrariado sob nenhuma circunstância.
E a violência doméstica não
acontece somente quando há agressão física. A violência verbal, muitas vezes,
fere muito mais, atacando diretamente o amor próprio, minando as forças do
parceiro, para que ele se sinta inferior e dependente, como se ninguém mais
fosse querer tê-lo por perto. Desta forma, prende o parceiro, de maneira
doentia, nesta relação insana.
Esta violência (doméstica)
é tão devastadora que, mesmo colocando um fim no relacionamento, mesmo passando
um bom tempo em segurança, muitas vezes chegamos a acreditar que nossas feridas
foram cicatrizadas... Ledo engano!
Ela entra na pele... é
aterrorizante!
Basta ouvir uma porta
bater, uma discussão na rua, um copo quebrar, que passa um filme em nossa
frente. Revivemos cada detalhe. Um nó na garganta, um tremer por dentro, um
sentimento de medo, vontade de chorar.
Quem sofre com violência
doméstica fica marcado pra sempre... Adultos, crianças e até mesmo animais
domésticos...
Qual a sugestão? Seja forte,
acredite em si e jamais dê continuidade a um relacionamento que faz mal... Quando
acaba o respeito, o amor definha.
Procure apoio na família,
com amigos, com psicólogos ou mesmo com a polícia. Não se sinta humilhada, não
peça desculpas por estar passando por isso. Peça ajuda! Você merece ser feliz!
Você merece paz!
Cristina Morse Bacharel em Ciência da Computação Social Media Strategist |
“O que mais me impressiona
nos fracos é que eles precisam humilhar os outros para sentirem-se fortes.”
(Mahatma Gandhi)
“Quando alguém lhe magoar
ou ofender não retruque, não responda da mesma forma. Apenas sinta compaixão
daquele que precisa humilhar, ofender e magoar para sentir-se forte.” (Chico Xavier)
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