quinta-feira, 19 de junho de 2014

Violência Doméstica



“Meu pai sempre dizia: Não levante a sua voz, melhore seus argumentos.” (Arcebispo Desmond Tutu – Nobel da Paz)




Violência doméstica vem crescendo assustadoramente entre todas as classes sociais e entre pessoas cada vez mais jovens. São relacionamentos doentios, onde um se acha “dono” do outro, não permitindo ser contrariado sob nenhuma circunstância.
E a violência doméstica não acontece somente quando há agressão física. A violência verbal, muitas vezes, fere muito mais, atacando diretamente o amor próprio, minando as forças do parceiro, para que ele se sinta inferior e dependente, como se ninguém mais fosse querer tê-lo por perto. Desta forma, prende o parceiro, de maneira doentia, nesta relação insana.
Esta violência (doméstica) é tão devastadora que, mesmo colocando um fim no relacionamento, mesmo passando um bom tempo em segurança, muitas vezes chegamos a acreditar que nossas feridas foram cicatrizadas... Ledo engano!
Ela entra na pele... é aterrorizante!
Basta ouvir uma porta bater, uma discussão na rua, um copo quebrar, que passa um filme em nossa frente. Revivemos cada detalhe. Um nó na garganta, um tremer por dentro, um sentimento de medo, vontade de chorar.


Quem sofre com violência doméstica fica marcado pra sempre... Adultos, crianças e até mesmo animais domésticos...
Qual a sugestão? Seja forte, acredite em si e jamais dê continuidade a um relacionamento que faz mal... Quando acaba o respeito, o amor definha.

Procure apoio na família, com amigos, com psicólogos ou mesmo com a polícia. Não se sinta humilhada, não peça desculpas por estar passando por isso. Peça ajuda! Você merece ser feliz! Você merece paz!

Cristina Morse
Bacharel em Ciência da Computação
Social Media Strategist
“O que mais me impressiona nos fracos é que eles precisam humilhar os outros para sentirem-se fortes.” (Mahatma Gandhi)

“Quando alguém lhe magoar ou ofender não retruque, não responda da mesma forma. Apenas sinta compaixão daquele que precisa humilhar, ofender e magoar para sentir-se forte.” (Chico Xavier)




















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