Certamente
já ouvimos a fábula de Esopo que “conta da formiga sedenta que veio à margem do
rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama.
Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.
Uma
pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente ,
arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode
subir nela e flutuar até a margem.
Logo
que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia
atrás de uma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo,
correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a
rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.
De
lá, ela agradeceu à formiga: “Obrigada, querida amiga.”
É
bom estarmos sempre atentos para agirmos com atitudes de gratidão por tudo que
recebemos de Deus e das pessoas.
É
comum termos uma postura individualista diante dos fatos e acontecimentos.
Bem
diz Augusto Cury, que “nos dias de hoje falta individualidade e sobra
individualismo. A individualidade preserva o “eu interior”, alicerça a
estrutura da personalidade, consolida a maneira de ser, pensar, enxergar o
mundo e a nós mesmos. O individualismo, por sua vez, representa viver para si,
procurar o sucesso somente para se satisfazer, explorar a sociedade sem dar
quase nada em troca.”
“Os
individualistas não são prestativos, pouco se importam se a sociedade vive uma
comédia ou um drama. São egocêntricos, consideram-se donos da própria vida, não
tem consciência de que dependem de inúmeras pessoas para manter sua
sobrevivência.”
É
preciso educar as crianças e jovens para o compromisso social. Para o sentido
do reconhecimento, da partilha, da gratidão...
E
nós, os adultos? Como anda a nossa solidariedade, a nossa sensibilidade e a
nossa ação no convívio com as pessoas?
É
tão simples dizer, “Obrigado, meu amigo!”
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