Como
precisamos estar preparados para os imprevistos!
Essa
atitude de vigilância, tão importante na vida, nos ajudará a enfrentar com mais
força e otimismo as surpresas que surgirem nas diversas situações e
circunstâncias.
A
fábula conta que “um alce cego de um olho passeava pela praia”. Para evitar
surpresas desagradáveis, usava sempre o olho bom para vigiar a terra e a mata,
onde caçadores poderiam aparecer. Voltava o olho ruim para o mar, pois suas
águas não poderiam oferecer nenhum tipo de perigo a alguém de sua espécie, pelo
menos, era assim que ele pensava.
No
entanto, para sua infelicidade, um grupo de homens chegava à costa, de navio e
ao verem o alce distraído, olhando em outra direção, não tiveram dúvida:
atiraram do mar mesmo. O alce nem teve tempo de correr antes de tombar na
areia. Pressentindo o fim, pensou: “Eu sou mesmo um desatento! Estava de olho
na terra, que parecia cheia de perigos, e o mar, que eu pensava ser meu
refúgio, trouxe-me a dor”.
Em
qualquer projeto ou plano que temos é sempre bom buscar duas ou mais
alternativas para resolver as situações. Se alguma coisa falhar na primeira
vez, haverá outra possibilidade para resolver o problema.
Muitas
vezes, no decorrer da vida, estamos tão acostumados a fazer uma atividade sempre
da mesma maneira, que não pensamos no que pode acontecer se usarmos uma forma
diferente.
É
necessário buscar sempre caminhos e soluções diversos para que não sejamos
surpreendidos com muita freqüência por aquilo que não esperamos.
Precisamos
estar atentos, cuidadosos e olhando para todas as direções da nossa vida, das
nossas atitudes...
A
vida é de cada um. É o dom precioso que merece ser cuidado, amado, apreciado,
estimado e desenvolvido ao máximo.
Somos
seres pensantes, capazes de refletir, tomar atitudes, aceitar as mudanças e
fazer uma mesma coisa de várias maneiras.
Então!
Vamos buscar dentro de nós a coragem, a força, o entusiasmo e a energia que
precisamos. E, pedimos a Deus nosso Pai que nos ilumine na persistência da
vigilância e da atenção em todas as situações da vida.
Edição n.º 982 - página 03
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