“Sem música a vida seria um
erro. O alemão reza a Deus entoando canções”. (Nietzsche,
filósofo).
Hoje, NOTÍCIAS celebra
o Dia do Músico.
E quer seja para a vida não
ser um erro, mas uma magnífica obra em construção a cada momento, quer seja para
louvar ou orar a Deus, qualquer que seja o motivo para fazer, escutar ou tocar
música, ele será sempre justo e justificado por si só.
E tanto o músico que
escreve música erudita, religiosa ou popular, como o músico que executa um
instrumento (a revista ISTO É
comentou que “quando o pianista Pedrinho Mattar chega, o piano abana a cauda”), como também o músico que interpreta uma
melodia, uma ária, um hino ou uma canção de ninar, eles são todos seres humanos
muito especiais e privilegiados.
Porque a música é o que
alegra e apazigua, bendiz, conforta e consola, ordena o caos, tranquiliza, enleva e eleva.
Assim, em se querendo, dá
para pensar num “abc” de músicos maravilhosos e suas incríveis
criações musicais:
·
Adoniran Barbosa, Antonio Carlos Gomes,
Alberto Nepomuceno, Albinoni, André Prévin,
Astor Piazzola;
·
Beethoven, Brahms, Bach, Bizet, Berlioz;
·
Chiquinha Gonzaga, Chico Buarque, Caetano
Velozo, Cartola, Camargo Guarnieri, Cesar Franck,
Chopin;
·
Dvorák, Débussy;
·
Ernesto Nazareth, Enio, Moriconi, Erik Satie;
·
Francisco Mignone, Francis Hime, Franz
Ichár;
·
Gershwin, Grieg;
·
Leonard Bernstein, Liszt;
·
Milton Nascimento, Mozart, Mendelssohn, Mahler;
·
Noel Rosa;
·
Offenbach;
·
Patápio Silva, Pixinguinha, Pink Floyd, Prokofiev, Paganini;
·
Ravel, Rossini;
·
Tom Jobin, Tchaikovsky;
·
Villa-Lobos, Vinícius de Moraes, Vivaldi;
·
Weber, Wagner.
Se alguma letra ficou
faltando não terá sido por falta de músicos, mas por desconhecimento ou
esquecimento nosso. Mesmo porque é impossível relacionar todos os que mereciam
ser lembrados.
Aceitamos e agradecemos se
nos enviarem nomes de quem, em
imperdoável lapso de memória, nos
esquecemos.
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