“ ‘As Crônicas Inacreditáveis do
Emiliano’ é um livro dentro de um livro, por fora aparentemente um livro de
Design, com imagens em preto e branco do consagrado Tuca Reinés, que mostram o
que todos podem ver.” – do site do Hotel Emiliano
Nascida numa família de
professores, cresci entre livros. E ainda mais, aprendi a amá-los, apreciá-los,
desejá-los. Meu gosto é eclético, como era a biblioteca de casa. Por amar
escrever, até de dicionários eu gosto. Tenho vários, de vários idiomas – e como
são úteis! Não há um dia sequer que não leia algum trecho, algum capítulo, seja
do livro que for. Por tudo, não concebo a vida sem livros. No dia 29 de outubro
de 1810 foi fundada a Biblioteca Nacional. Por esta razão, neste dia comemora-se
o Dia Nacional do Livro. E elegi um livro muito especial para homenagear.
Durante o Loyalty World
Brasil, no Hotel Unique em São Paulo, fui presenteada com o livro “As Crônicas
Inacreditáveis do Emiliano”. Que honra! É uma obra de arte, que traz em si
muitas lições a serem aprendidas. São mesmo muitas as chaves do sucesso de um
negócio, de um empreendimento – é preciso ir além. Além do negócio, além do que
se vê, além do que se sente. Por tudo que envolve a produção deste livro, do
conceito à estética; de como chegou às minhas mãos; dos ensinamentos que
perpetua; foi o meu escolhido para marcar esta data em 2013.
“...Como nos livros
antigos, as folhas são duplas e logo no início encontra-se uma chave, igual à
do hotel, para abrir as páginas e ter a mesma sensação dos que se hospedaram
ali. Quando abertas, revelam histórias verídicas que aconteceram no hotel, em
10 anos. A obra é bilíngue, tem 128 páginas e conquistou um Leão de Ouro na
categoria Design no Festival de Cannes de 2011.”
Foi emocionante abrir folha
por folha. Foi mesmo mágico, descobrir as surpreendentes histórias que
inspiraram as crônicas! Foi possível visualizar e vivenciar cada um dos fatos,
relatados com muita sensibilidade.
Pude me sentir como um daqueles
hóspedes do hotel – os protagonistas das crônicas, desejando voltar. Voltar
mais uma, duas, três vezes, para me hospedar no Emiliano e poder viver uma nova
e inusitada experiência, num hotel singular – onde nunca
estive, mas onde pude estar, através das suas crônicas inacreditáveis.
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