sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

DESLIZES!...


“Quantas pedras cabem neste recipiente? Perguntou um professor aos seus alunos.
Os alunos fizeram seus cálculos e ele começou a introduzir pedras até que encheu o recipiente. Em seguida consultou: Está cheio? E todos os alunos acharam que sim.
Então, o professor pegou um balde cheio de pedras pequenas. Introduziu parte delas no recipiente e o agitou de tal maneira que todo o conteúdo se acomodou ocupando o espaço livre que sobrava entre as primeiras pedras. Perguntou: Está cheio? Desta vez os estudantes duvidaram: Talvez não!
O professor mostrou agora um balde com areia, que começou a derrubar no recipiente. Esta se infiltrou pelas pequenas frestas em perfeita disposição. Voltou a perguntar: Está cheio? Não! Exclamaram em uníssono todos os presentes, na dúvida...
Muito bem! Respondeu o professor pegando uma jarra com água, e começou a colocar no frasco sem que transbordasse.
Os alunos se comoveram com o experimento simples e tiraram como conclusão prática: Isso significa, professor, que não importa o quanto sua agenda esteja cheia. Sempre se pode fazer com que caibam mais coisas. Não importam os compromissos assumidos, pode-se sempre fazer algo mais.
Nada disso! “O que quis transmitir é que, se vocês não colocarem primeiro as pedras grandes, não poderão colocá-las depois”.




Esse texto de Enrique Mariscal nos ajuda a refletir sobre o que é importante para nossa vida e essencial para nossa realização pessoal e coletiva. Quais são as grandes pedras no nosso cofre de valores? A família, o trabalho, os amigos, a saúde, o lazer, os sonhos, a espiritualidade...?
É necessário saber qual é o nosso tesouro, porque as pedras pequenas e a areia das coisas menores podem ocupar o espaço das oportunidades do nosso cofre.
É com a inteligência e o coração, com a sensibilidade aguçada que fazemos essa escala de valores na nossa vida e conseguimos discriminar “as pedras grandes da areia fina”.
Que a dureza e a ansiedade das experiências diárias, não nos tirem a sensibilidade da observação, da percepção, da ação, da retomada e do resgate da direção da nossa vida.
E quando acontecerem os deslizes, que tenhamos a coragem de esvaziar o cofre e reorganizar os valores e os princípios que acreditamos: “o mais importante é o primeiro”.
Pedimos a Deus, nosso Pai, que nos ilumine e na sua Sabedoria nos ajude a organizar os valores da vida para que os mais significativos sejam os primeiros a serem reconhecidos e vividos.












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