Trecho da carta de João Guimarães Rosa
a seu pai, em 1952: “Fui com Assis
Chateaubriand, e tive de vestir também o
uniforme de couro e montar a cavalo (num esplêndido cavalo paraibano), formando
na “guarda vaqueira” que foi ao campo de aviação receber o Presidente Getúlio
Vargas.”
“Esses seres em evolução são companheiros de jornadas e precisam
ser respeitados, amados e prestigiados”. A
professora Irvênia Luiza de Santis Prada, médica
veterinária da Universidade de São Paulo e pesquisadora
em Neuroanatomia Animal (isto é, os
estudos anatômicos do sistema nervoso dos animais, particularmente o cérebro), em seu livro “A Questão Espiritual dos
Animais” afirma ainda: “Os animais, nossos companheiros de morada neste planeta,
merecem ser compreendidos, respeitados e,
principalmente, amados ao trilharem os
mesmos caminhos que certamente já percorremos.
Com uma
belíssima obra literária, o saudoso
escritor brasileiro João Guimarães Rosa,
que também era médico e diplomata, conquistou um assento na Academia Brasileira
de Letras. Para registrar a vida, coletar dados e falas típicas do sertanejo
brasileiro, ele percorreu a cavalo
muitas léguas de distância por sertões e veredas de Minas Gerais. Guimarães Rosa assim expressou sua
indignação a respeito dos maus tratos que alguns jagunços dispensavam aos animais:
“Se os animais só inspiram ternura, o que houve,
então, com os homens?”
Recapitulando
a História
O texto está no livro
bíblico de Números, capítulo 22, no Antigo Testamento: O rei de Moabe, Balaque, com medo dos israelitas, mandou
chamar Balaão, para que amaldiçoasse os israelitas. Balaão era um profeta de
Javé, Deus de Israel.
Deus falou a Balaão que abençoasse os israelitas, pois eles eram o povo escolhido.
Deus falou a Balaão que abençoasse os israelitas, pois eles eram o povo escolhido.
Mesmo assim, montado em sua mula, o profeta seguiu viagem com os homens de Balaque.
Para
alertá-lo de que não continuasse a viagem, Deus enviou um anjo, que se
pôs no caminho à frente de Balaão. Mas
só a mula viu o anjo e parou. Isso
aconteceu três vezes. Por desconhecer o motivo das paradas da mula, Balaão a surrou. Então, o animal falou
com ele, perguntando-lhe o motivo da
surra, já que ela o servira por toda a
vida.
Foi aí que Deus fez com que
Balaão enxergasse
o anjo, o qual lhe explicou que essa viagem não era da vontade de Deus, e portanto,
ele não deveria estar ali, e a mula tinha apenas tentado avisá-lo sobre
isso.
Adriano Maçaira, patrono
dos muladeiros de Valinhos, está otimista com os contatos que mantém com
valinhenses apreciadores do projeto que
propõe que Valinhos aproveite seu megaespaço
do Parque Monsenhor Bruno Nardini para
programações de rodeios, exibições de plantéis, exposições de artes plásticas,
eventos com cultivadores de flores, frutas e hortaliças, uma vez que ele praticamente
só é ocupado durante a já magnífica Festa do Figo e Expogoiaba.
Além de atrair turistas,
Valinhos recepcionaria a própria comunidade, carente
de um espaço amplo e acolhedor para sua convivência.
Valinhos tem muitos
músicos, bailarinos, cantores, artistas plásticos
e um maravilhoso Estádio que pode acolhê-los para momentos de entrosamento, arte e lazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário