Recentemente o Instituto
Brasileiro de Planejamento e Tributação divulgou estudo cujo resultado mostra
que, entre 30 países, o Brasil é o que menos retorna serviços públicos à
população em relação aos impostos recolhidos. Nessa oportunidade, a presidente Dilma
foi eleita a pior administradora de impostos.
No ranking
do IDH (Índice de Desenvolvimento Econômico), o Brasil melhorou, é bem verdade,
pois passou a se classificar em 79º lugar entre 187 países, superando a média
da América Latina. Mas esses indicadores precisam melhorar porque o país ainda
esta muito atrás da Argentina e do Chile no que se refere à educação, por
exemplo. O Brasil, como sempre tenho dito nos meus despretensiosos artigos, precisa
se concentrar na educação para subir ainda mais na lista.
No
que diz respeito à economia as medidas que o governo precisa urgentemente tomar
para resolver a crise econômica não vão sair, pois são politicamente
prejudiciais a quem está no poder. O Brasil está paralisado pelo ano eleitoral.
A deterioração fiscal, o baixo crescimento econômico e a piora das contas
externas são as justificativas para o rebaixamento da nota de crédito
brasileira. A própria presidente e pré-candidata à reeleição Dilma Rousseff afirmou
que a estagnação da economia é normal em ano eleitoral e que o cenário de
instabilidade só será superado em novembro, depois das eleições. Enfim, vamos
esperar as eleições pra depois ver no que dá: se serão cortados os subsídios
dos combustíveis, se serão aumentados os preços da energia consumida pela
população etc. Por ora, vai tudo pra debaixo do tapete!
O
país está num barco furado, navegando a esmo, sem timoneiro e sem direção. Que
Deus nos ajude!
Edição n.º 945 - página 08
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