sexta-feira, 24 de julho de 2015

ENGOLIR SAPOS?!



Quantas vezes já ouvimos ou falamos que temos que “engolir sapos” nos relacionamentos humanos de trabalho, na família, em sociedade, enfim, no cotidiano da vida.
Para o professor de comunicação e palestrante, Eduardo Zugaib, “para ser bem sucedido naquilo que pretende é inevitável, uma vez ou outra, engolir um sapinho. A diferença entre ter ou não sucesso está na forma de digestão. Enquanto um avalia as causas e efeitos e, com humildade e visão, procura reinventar-se, o outro fica com o sapo entalado na garganta”.
Já, o professor, filósofo, escritor Luis Sérgio Lico, “acredita que engolir sapos nunca foi aconselhável, mas destaca que é importante perceber se o desafio é, de fato, um sapo. O que é um sapo? É aquilo que você é obrigado a fazer sem querer, contra seus interesses, é humilhação pública, o chamado mico. É o ridículo, o cômico, uma coisa que afeta a auto-estima, o ego”.
“Se a pessoa encarar o sapo como um desafio e transformar uma negativa em oportunidade, ele já não será mais algo que diminua a auto-estima e poderá se tornar, até mesmo, uma mola propulsora para o sucesso.”
Um pequeno fato sobre a arte de engolir sapos traz uma boa reflexão: “Certa vez uma pessoa fez três experiências, numa panela com água colocou cenouras e batatas, em outra, ovos e numa terceira, café e açúcar. Depois de certo tempo, ela voltou para observar as panelas e descobriu que a cenoura e a batata, que eram duras ficaram moles. O ovo, que era mole, ficou duro. E o café com açúcar misturou-se à água e ficou maravilhoso. Os três passaram pelo mesmo processo, água fervente, mas, devido à natureza de cada um, a reação foi diferente”.
Que tenhamos sempre um conhecimento maior de nós mesmos para conseguirmos “temperar o sapo”, e assim reduzir a tensão que ele acarreta.
Que sejamos fortes e criativos para transformar as adversidades e obstáculos em degraus de crescimento profissional, emocional, mental e espiritual.
E, acreditamos que Deus nos inspira e nos fortalece nessa caminhada.
























Edição n.º 997 - página 03

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