Videogame não é babá!

Muitos pais que trabalham, nem sempre nas férias escolares de julho, têm a possibilidade de estar disponíveis para cuidar e acompanhar os filhos.

Muitas crianças acabam passando os dias em casa, tendo como babá a televisão, o computador e o videogame.

É necessário atenção no conteúdo acessado por todos esses meios, pois nem toda programação ou jogos são vilões. Quando observado faixa etária e limite de uso, podem ajudar no desenvolvimento das crianças.

Segundo pesquisa da Michigan State University, nos Estados Unidos, divulgada em 2011, meninos e meninas de 12 anos que jogam videogame com regularidade se mostraram mais criativos do que os que não jogam. Outro estudo, realizado com jovens americanos pela Universidade de Rochester, concluiu que games de ação ajudam a aumentar a velocidade de raciocínio (mulher.uol.com.br).

Devemos ter atenção no uso dos videogames, para que o período dedicado não afete negativamente outras áreas da vida das crianças, como estudos, família, atividades físicas, alimentação e contatos sociais!

É necessário atividade física, para desenvolvimento dos ossos e músculos, porque o sedentarismo nas crianças está cada vez mais presente.

Uma praça, uma bola, uma bicicleta, um grupo de amigos brincando de pega pega, tudo isso ainda é muito necessário para o bem estar dos seus filhos.

Ainda que nos finais de semana, reserve parte do seu tempo para usufruir esse bem estar em família.

Você também vai se beneficiar!

#FilhoTudoDeBom...

#AdoroSerMãe...

#BoraLáSerFeliz!!!

Edição n.º 995 – página 05