O
final do ano habitualmente nos remete ao encerramento de um ciclo, pessoal e
profissional. Para quem sonha com seu próprio negócio, é uma época propícia
para começar a traçar metas, já que o planejamento pode durar de seis a doze
meses.
Para
começar, nada como estar entre iguais. Participar de feiras de negócios e eventos
com outros empreendedores pode ser, ao mesmo tempo, inspirador e servir de
alerta. A troca de experiências com outros empresários é muito útil, podendo fornecer
dicas preciosas, determinantes para um bom desempenho. Sebrae, Endeavor e
Insper são pontos de referência e orientação, quando se fala em
empreendedorismo.
Conhecer
o potencial do mercado em que se pretende ingressar é crucial para equilibrar o
sonho do ideal com o possível. Para tanto, nada melhor que os dados da
realidade, do dia a dia. Vale a pena investir num bom ‘plano de negócios’, que
ajuda a ter esta importante visão realista do negócio.
Outro
fator importante é ter uma equipe, por menor que seja. Fazer tudo sozinho é
desgastante, além de perigoso. É ótimo identificar o próprio talento e
desenvolvê-lo, assim como reconhecer a falta dele, buscando parceiros que
possam complementar e contribuir com seus talentos, para um melhor desempenho
da empresa.
A
demanda de tempo de trabalho é muito maior do que a de um funcionário que, por
exemplo, trabalha em horário comercial. Por isso é aconselhável que a família
se prepare para a nova fase, até que a empresa atinja o ponto de equilíbrio –
em poucas palavras, é quando a empresa começa a engrenar, deixando de dar
prejuízo, quando despesas e receitas se equiparam.
Portanto,
estabelecer metas, buscar conhecimento teórico e prático podem até não garantir
que o sucesso virá – nada é 100% garantido. Mas certamente são ações que vão
minimizar riscos e aumentar as chances de realização pessoal e profissional,
aconteça o que acontecer. Vale a pena tentar!
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