sábado, 28 de dezembro de 2013

PROFISSIONAL X EMOCIONAL OU PROFISSIONAL + EMOCIONAL?



“Os melhores negócios equilibram razão e emoção e mantêm a perspectiva de longo prazo. São, portanto, ‘profissionalmente emocionais’. O ‘planejamento paralelo’, que trata tanto as demandas da família como dos negócios, evita conflitos.” – Randel Carlock, professor do INSEAD





INSEAD é uma das melhores escolas de negócios em todo o mundo, que se diferencia das demais, devido à sua perspectiva global e diversidade multicultural. Tem campi em Fontainebleau (França) e em Cingapura. Em 2006, abriu um centro de Educação Executiva em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. Por todo este contexto, a afirmação de Randel Carlock tem muita credibilidade.
Não é à toa que os testemunhais são tão importantes em todos os setores da sociedade. A publicidade os utiliza com frequência e muito sucesso. É muito mais fácil vender um produto, serviço ou ideia que tenha o endosso de alguém em quem podemos confiar. Mas não é só isso.
A relevância do profissionalismo sem detrimento do emocional, ainda é um tema que tem muito a ser discutido, tratado, explorado e aplicado nas relações humanas.
Terminando o ano de 2013 penso que meu maior aprendizado deste ano foi em relação às relações humanas e profissionais. Somos seres humanos. Precisamos e queremos ser tratados como tais. Portanto, qualquer que seja nossa área de atuação, este deve ser o primeiro e mais importante pensamento. Tudo mais é secundário. 
Por minhas últimas experiências, constatei que ainda há muito a ser trabalhado, principalmente no setor da saúde. Os profissionais que atuam em hospitais, por exemplo, precisam lembrar que, por mais que a rotina deles tenha muita dor e doença, os seres humanos buscam alívio e cura. Nem vem ao caso se isso é possível, ou não.
Tanto pacientes, como familiares, merecem ser tratados como seres humanos que são e não como parte da rotina. Na maior parte do tempo, são mera ‘rotina’ – e isso é triste, muito triste. Assim é nos fóruns, nas lojas, nas escolas.
Meus votos são para que em 2014 mais profissionais despertem para a nossa condição de seres humanos, emocionais, únicos e insubstituíveis.











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