sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Red Friday


Quem ouviu falar em
 

Foi um dia muito anunciado e comentado nas últimas semanas. Agendado para acontecer em 29 de novembro, começou antes e terminou depois - graças às características do mercado e do "jeito de ser" brasileiro!
O termo foi criado pelo varejo nos Estados Unidos, para nomear a ação de vendas anual, que acontece sempre na última sexta-feira de novembro, após o feriado de Ação de Graças, abrindo o período de compras para o Natal.
Brasil, Canadá, Austrália, Reino Unido, Portugal e Paraguai são alguns dos países que adotaram a ideia.
Os preços baixos são o grande atrativo, seja nas lojas físicas ou nos canais de venda on line.
Até aí, parece perfeito. E seria, se não fossem os oportunistas, que infelizmente tentam enganar o consumidor. Parece que se esquecem que os consumidores de hoje são muito mais informados e contestadores.
Os varejistas e as marcas que insistirem em desrespeitar esta nova ordem, estão com os dias contados!
Por estas razões, o último dia 29 foi mais um "red friday". Os alertas foram muitos. Ninguém aceita mais ser ludibriado - e muito menos se calar. Os órgãos de proteção ao consumidor foram acionados e trabalharam incansavelmente, garantindo o cumprimento das leis.
As queixas mais frequentes foram de produtos que tiveram preços aumentados antes, com o intuito de "maquiar" uma baixa de preços.

Transparência, honestidade e atendimento cordial são as premissas para que haja um bom relacionamento entre marcas e consumidores. Além dos benefícios funcionais, é preciso que haja um relacionamento mais emocional e agregador, com profissionalismo e objetividade. À primeira vista parece contraditório, mas é o único caminho possível para um mercado saudável e ético. Parece óbvio, mas não é.















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