sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Paco di Ribes, saudades tantas



Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo.” (José Saramago, escritor português, Prêmio Nobel de Literatura em 1998)


Em 4 de janeiro, o engenheiro e artista plástico Paco Di Ribes teria feito 65 anos.
Mas já há alguns anos, a rota da vida dele o conduziu àquela estrela, e ele deixou de percorrer os caminhos deste mundo.
No entanto, deixou muitas obras, desde pequenos quadros até grandes esculturas monumentais, semeadas em canteiros de cidades brasileiras (Valinhos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul) e de vários países (México, Estados Unidos, Costa Rica, Luxemburgo, França, Espanha, entre outros).
Como diz Saramago,  “porque os homens são anjos nascidos sem asas, é o que há de mais bonito, nascer sem asas e fazê-las crescer”, quando o Paco criou asas e se foi para a “quarta dimensão (conceito muito caro a ele)”, ficaram as memórias dos bons momentos compartilhados com nosso amigo.
Quando nossas asas crescerem, depois de percorrermos os caminhos do mundo, esperamos poder nos re-encontrar com o Paco naquela estrela.   

Com muitas saudades,


Maria Inês e Tom






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