sexta-feira, 7 de novembro de 2014

VACINAÇÃO: UM ATO DE AMOR!




Muitas mães ainda se recusam a permitir que seus filhos sejam vacinados, por receio dos efeitos colaterais....
Pois é... eles existem, mas são raros!
Vacina é uma substância produzida com bactérias ou vírus (ou partes deles) mortos ou enfraquecidos que  ao  ser introduzida no corpo humano,  provoca uma reação (imunização) do sistema imunológico, promovendo a produção de anticorpos (leucócitos) contra aquela substância.
Desta forma, a vacina prepara o organismo para que, em caso de infecção por aquele vírus específico, o sistema de defesa possa agir com força e rapidamente.
Assim a doença não se desenvolve ou, em alguns casos, se desenvolve de forma branda.
Atualmente, existem vacinas para diversas doenças (gripe, malária, poliomielite, febre amarela, rubéola, tétano, etc) e até mesmo contra determinados tipos de alergias. As campanhas de vacinação, coordenadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) têm conseguido controlar e, em alguns casos, até mesmo erradicar doenças.
Infelizmente ainda existem várias doenças fatais que ainda não possuem vacina ou algum tipo de antídoto.
Salvo alguns casos em que os pacientes são conhecidamente alérgicos a alguma das substâncias utilizadas nas vacinas, devemos nos deixar imunizar, bem como imunizar nossas crianças.



Segundo a Dra. Felipa Prata, Infectologista pediátrica, as reações adversas dividem-se em 3 grandes grupos, reações locais, sistêmicas e alérgicas:
As reações adversas locais, podem ocorrer em até 50% das doses administradas, dependendo do tipo de vacina e não são graves.
As reações sistêmicas, apresentam sintomas comuns e inespecíficos (tais como dor, febre) e muitas vezes não se sabe se são provocados pela vacina ou por uma infecção viral concomitante. Os sintomas são geralmente ligeiros, simulam uma forma ligeira da doença e ocorrem após um período de incubação, geralmente entre 7 a 21 dias.
A reação anafilática é a mais grave, colocando em risco a vida do indivíduo. Porém, ocorre numa frequência muito pequena,  inferior a 1 para cada meio milhão de doses administradas.  O risco pode ser minimizado, se previamente à administração, for pesquisada a existência de antecedentes pessoais ou familiares de doença alérgica. Surgem, geralmente, pouco tempo após a administração, sendo tanto mais graves quanto mais precoces. Por este motivo, pessoas vacinadas deverão permanecer sob observação durante 30 minutos. Todos os postos de vacinação devem ter um protocolo de emergência e possuir o equipamento para primeiros socorros em caso de reação anafilática.
O principal é que o risco de morte ou prejuízo sério ao organismo do indivíduo devido à gravidade de qualquer uma das doenças previníveis por vacina é sempre superior ao risco de um efeito colateral ou reação adversa à vacina!!
Vamos erradicar doenças!!








Edição n.º 960 - página 05















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