sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Filhos são para sempre!!



O amor não precisa ser perfeito... Ele só precisa ser de verdade



É impressionante como as coisas mudam com o passar dos anos. E nem sempre essa “evolução da espécie” é boa. Sabe por que digo isso? Porque embora estejamos nos tornando cada vez mais livres, estamos banalizando muito a família!
Nos dias de hoje os casamentos ocorrem com o seguinte ‘respaldo’: ”Se não der certo a gente separa”. Está certo – não vamos enterrar nossas vidas num casamento infeliz como faziam nossos avós, nossos pais, pois na época deles, as pessoas separadas eram mal vistas.
Mas espere um pouco! Será que se lembram daqueles seres de quem não podemos nos separar? Seres que  serão nossos para sempre?
Isso mesmo, estou falando dos nossos filhos.
Na maioria das vezes ficam com as mães porque elas (as mães) realmente querem, outras tantas ficam, porém para serem usadas (as crianças) como moeda de troca, obrigando, dessa forma, o ex-marido a continuar sustentando a casa. De qualquer forma,  a vida segue... As mães continuam cuidando, acalentando, amando.
E cadê você, pai? Acha mesmo que ser pai é só pagar a conta? Que é só vir a cada 15 dias pra passear um pouco?
De forma alguma! A figura paterna é tão importante na vida da criança quanto a materna, não importando o sexo dos filhos. Chega de desculpas. Nós trabalhamos, ensinamos, cuidamos  e ainda conseguimos seguir a vida e conhecer novas pessoas. Agora é a sua vez PAI,  de mostrar comprometimento e responsabilidade real na educação das crianças.   É a hora de se mostrar presente, de dar carinho, de educar!



Em Dezembro de 2014 aprovaram a lei 13.058/14, que trata da Guarda Compartihada, que determina que ambos , pai e mãe, deverão decidir juntos tudo o que diz respeito à criança, desde que seja da vontade de ambos, e que nenhum abra mão da guarda.
Espero que esta lei traga recursos para que pais dedicados consigam participar mais da vida de seu filho, e que as crianças possam desfrutar desse instrumento legal para ter uma família completa, ainda que dividida!





























Edição n.º 976 - página 05


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