No
dia 10, o amigo Antônio Mouraria escreveu:
Prezado
Tom Santos,
Ficamos
muito felizes ao ler a matéria de Josefina Palácio no NOTÍCIAS, onde ela menciona a nossa
“Campanha Paz no Trânsito”, dando apoio a ela. Gostaríamos de aproveitar essa
oportunidade para dar prosseguimento à divulgação da Campanha, com a publicação
dos cartazes que a ilustram, onde aparecem os patrocinadores e apoiadores,
entre os quais a Paróquia São Sebastião.
Agradecemos
todo o seu sempre pronto apoio, extensivo à Josefina também!
Cordialmente,
Antônio
Fernando Ferreira Mouraria e
Ana Cristina Ciotto Mouraria (FOUR SEASONS)
Caros
Ana Cristina e Antônio Mouraria
Agradeço
sua "prova de carinho".
Sua
“Campanha Paz no Trânsito” é muito
meritória e temos satisfação em divulgá-la e valorizá-la.
Cordialmente,
Tom
Santos
No
dia 11, chegou este outro e-mail:
Prezado
Sr. Tom Santos, boa tarde!
Meu
nome é Verônica, tenho 22 anos e estou no 3º ano de Engenharia de Produção na
Unicamp. Em agosto de 2014 embarquei para Israel para um intercâmbio de um
semestre na Technion, que possui um convênio com a Unicamp. Durante uma viagem
minha ao sul de Israel, descobri que havia um kibbutz brasileiro, chamado Bror
Hayil. Quando fui almoçar no restaurante de lá, me deparei com um Museu do
Adoniran Barbosa, o que me deixou emocionada, não só pelo fato de uma famosa
figura brasileira estar em uma terra tão distante, mas também por ser um ícone
de Valinhos, cidade onde moro há anos.
Entrei
em contato com o responsável do museu e irei até lá conhecer melhor o local e
fazer uma entrevista. Gostaria então de saber se o jornal Notícias de Valinhos
uma vez tendo conhecimento dessa reportagem, teria interesse de fazer uma
matéria.
Atenciosamente,
Verônica
Pricoli Scheel
Cara
Verônica Pricoli Scheel, boa tarde!
Recebi
sua sugestão com alegria e interesse, muito obrigado!
O
jornal NOTÍCIAS DE VALINHOS, como
você deve saber, há 18 anos tem o compositor popular Adoniran Barbosa no seu
cabeçalho / logo. Sou o maior fã e divulgador de Adoniran, e vou gostar de
conversar pessoalmente com você, quando retornar ao Brasil.
Acho
uma ótima ideia publicar sua entrevista com o responsável pelo museu, e também
as suas impressões pessoais sobre a aceitação de um compositor brasileiro aí em
Israel.
Já
publiquei algumas matérias sobre isso, em edições passadas, inclusive uma em
que a filha de Adoniran se queixa, magoada, de que ele tem mais projeção (no
sentido de ter um museu próprio) aí do que em São Paulo ou em Valinhos...
Cordialmente,
Tom
Santos
Edição n.º 975 - página 02
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