É impressionante que, ainda
nos dias de hoje, nos deparermos com uma cena grotesca, ocorrida durante uma
partida esportiva, onde um grupo significativo de pessoas, se considerando
superiores, pela diferença do tom de pele, gritam e ofendem um atleta.
A sexualidade, preferências
políticas e religiosas, classe social e diferenças raciais, rixas esportivas e
musicais... Tudo tem sido passível de preconceito e agressões verbais e físicas.
Bom seria que cada um
usasse seu tempo ocioso para praticar solidariedade.
Sim, existem milhões de
instituições que necessitam de mão de obra voluntária para darem andamento aos
seus projetos.
Em São Vicente, existe uma
escola de Surf que desenvolve projetos maravilhosos. Lá existem alunos de todas as idades, dos 7
aos 73 anos, portadores de Síndrome de Down, Paralisia Cerebral e alunos que
buscam reabilitação. Em março deste ano, 42 pessoas vieram de Dourados/MS, para
um final de semana diferente. Dez
monitores, quatro cadeirantes, dois deficientes visuais e trinta
portadores de deficiência intelectual tiveram o primeiro contato com o mar. Sem
dúvida, inesquecível para aqueles que tiveram o privilégio de participar deste
projeto. (Alex Costa é o Mestre que vem à frente desta escola, e ela se localiza na Av. Ayrton Senna da Silva, Itararé, São
Vicente)
Acordem pra vida! Ninguém é melhor do que
ninguém! Estenda suas mãos e construa um mundo mais humano, mais digno para
todos. Ajudar, além de tudo, é gratificante. Pensem nisso!
Edição n.º 951 - Página 02
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