A história da epopeia familiar se
iniciou em 1977, quando Evaristo sugeriu criar condições financeiras para que a
então jovem Ana Maria (Nina) pudesse montar uma escola de cabeleireiros em
Valinhos, graças a seu destaque entre os formandos de uma escola de
cabeleireiros de Campinas.
Dona Ninha, Nona e tia Maria começaram
a fazer salgadinhos para ajudar a Nina ‒ menina de 16 anos que despontava como
uma profissional exemplar ‒ a pagar o aluguel de um imóvel para o seu negócio.
Em 1978, numa banca simples e despojada
começou a funcionar o “Restaurante da Nona”, vendendo salgadinhos e
refrigerantes para a vizinhança que ia ao salão de beleza da Nina.
A qualidade das refeições era tão boa
que o “boca a boca” atraiu comerciantes, diretores de empresas, gerentes e
funcionários de bancos, e as famílias valinhenses em geral.
A Elisa e o Evaristo, que tinham
instalado uma loja de cosméticos, também foram conquistados pelos temperos da
Dona Ninha, da Nona e da tia Maria.
A família toda trabalhou no restaurante
no período de 1985 até 2010.
A partir dessa época, uma parte da
família montou outro restaurante, mas a Elisa e a Nina continuaram unidas como
a terceira geração do “Restaurante da Nona”.
O jornal NOTÍCIAS de
Valinhos é testemunha do sucesso desse empreendimento há 19 anos.
Edição
n.º 979 – página 02
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