sábado, 3 de maio de 2014

O TEMPO, A BUSCA, A ESPERA, O ENCONTRO...


“Toda vez que você aprende algo novo, é como comprar um novo par de olhos que lhe permite reconhecer coisas que você não tinha notado antes.” – Art Fry – criador do Post-it




É curioso como as coisas acontecem, seja no trabalho ou na vida em família. São muitos os pontos comuns, por mais que algumas pessoas acreditem ser possível separar vida profissional de vida pessoal. Valores e princípios fazem parte de nós, humanos, de forma integral. Ética, comprometimento e responsabilidade, coexistem. Assim como o lado obscuro – imoralidade, desobrigação e irresponsabilidade.

É possível se beneficiar ou se prejudicar profissionalmente, a partir de uma atitude tomada em casa, no âmbito familiar. E vice-versa! Se ilude, quem pensa o contrário.

Por este entendimento – nada óbvio e pouco vivenciado – cada dia mais é valorizada a coerência entre pensamento e ação, entre vida pessoal e profissional. Cada vez mais as empresas trazem a família para eventos “corporativos”. Mais pessoas apostam nos escritórios em casa (home office). Mas por se tratar de um conceito relativamente novo, ainda há um longo caminho a ser percorrido e muitos ajustes a serem feitos.

“A compreensão sobre qualidade de vida lida com inúmeros campos do conhecimento humano, biológico, social, político, econômico, médico, entre outros, numa constante inter-relação. Por ser uma área de pesquisa recente, encontra-se em processo de afirmação de fronteiras e conceitos; por isso, definições sobre o termo são comuns, mas nem sempre concordantes. Outro problema de ordem semântica em relação à qualidade de vida é que suas definições podem tanto ser amplas, tentando abarcar os inúmeros fatores que exercem influência, como restritas, delimitando alguma área específica.” - Qualidade de Vida - Definição, Conceitos e Interfaces com outras áreas de pesquisa – de Marco Antonio Bettine de Almeida, Gustavo Luis  Gutierrez e Renato Marques, com prefácio do Professor Luiz Gonzaga Godoi Trigo - EACH/USP 2012.



É crucial que a mente esteja aberta, disposta a aprender novos conceitos, a cogitar novas maneiras de ver e viver a vida. Nem sempre é fácil, nem sempre agradável. Mas pode ser muito enriquecedor. Circunstâncias e condições mudam. Adaptar-se a elas exige maturidade e inteligência emocional. Ou seja, nada que não possa ser desenvolvido. É o que tenho praticado há algum tempo, em minha vida como um todo – nem sempre com toda a serenidade e sucesso que almejo... Mas não é que é possível?

Mais um capítulo foi “aberto” em minha vida familiar/pessoal/profissional – neste TODO que sou eu, na FRAÇÃO que represento. Vamos juntos descobrir novos caminhos, graças à nova chance, ao novo olhar que nos foi concedido. E que isto valha para cada dia, para cada leitor, seja qual for o clima ou o ânimo!

























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