sexta-feira, 30 de maio de 2014

QUE COMECE POR MIM, POR VOCÊ, POR NÓS



“Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição. Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que ao cumprirmos nossas obrigações, permitimos que o outro exerça também seus direitos.” – www.significados.com.br






O significado amplo de cidadania é o que a torna possível. Porque é um conceito que vai além dos direitos civis, porque é o que torna viável o bom desenvolvimento social.
No final de 2012 a Rede Nossa São Paulo lançou a campanha “Eu sou Cidadão Paulistano”. Mas basta conhecê-lo um pouco mais para perceber que é aplicável a qualquer município. O texto conceito diz:
“Todo mundo quer uma cidade boa para viver. Onde locomover-se seja mais simples, respirar seja mais saudável, olhar seja mais bonito, divertir-se seja acessível. Uma cidade que inspire caminhos e cuidados, que surpreenda e que convide a uma vida urbana mais acolhedora, criativa e sustentável.

Uma cidade mais feliz. Essa cidade pode ser São Paulo. Não depende só das grandes medidas, agentes ou decisões.
A cidade que queremos está ali fora, esperando pelo gesto interessado e cuidadoso de cada um de nós. Reconhecer esse poder individual é o primeiro passo em direção a uma grande mudança.

Inúmeros exemplos internacionais mostram: a cidade que sonhamos é possível. Mas ela precisa de todos nós... Não será de uma hora para outra. Mas pode começar agora.”
Mudemos o nome da cidade e fica simples compreender que a mudança está ao alcance de todos. Que, na verdade, é responsabilidade de cada cidadão. Nos detalhes do cotidiano, exercemos a cidadania. E, se não o fizermos, impedimos que os outros o façam. O que começa por mim, interfere em você, e passamos do individual ao coletivo. Do singular ao plural.
Imagem do desenho do artista Stephen Wiltshire, que é autista e tem memória fotográfica. Em 2009 desenhou NY, depois de sobrevoar a cidade por 20 minutos... Incrível!

Enquanto este conceito não se alastrar, não há poder público que dê jeito. O comprometimento de cada um de nós se reflete nos rumos da nação. Nasce no lar, vai para a escola e para todas as comunidades das quais participarmos, durante a vida.
Temos o direito e o dever de acreditar que é possível. Agir com o máximo de coerência entre pensamento e ação está ao alcance de todos. Então, mãos à obra!


























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