sexta-feira, 17 de outubro de 2014

MULHERES MOVIMENTAM O MERCADO TÊXTIL





O Brasil ocupa a posição de quinto maior produtor mundial de peças de moda íntima. As empresas atuantes, movimentaram R$ 3,6 bilhões em 2012, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT). São mais de 3,5 mil confecções espalhadas de norte a sul, produzindo cerca de 1,5 bilhão de peças por ano.

A variedade de estilos de lingeries, no tocante a cores, formatos e design, abre um grande leque de oportunidades, num mercado com muitos nichos, onde conforto, praticidade e beleza são os atributos mais valorizados.

Outro fator relevante para a evolução deste mercado, é a conquista da independência financeira feminina, que proporciona o gerenciamento de seu próprio orçamento. As mulheres não precisam mais ‘pedir autorização’ a pais e/ou companheiros, quando se trata de gastos pessoais. No entanto, é preciso dizer que os homens correspondem a 20% dos clientes, pois têm o hábito de comprar lingeries, com o intuito de presentear namoradas, esposas e até parentes.

Segundo o site Mundo do Marketing, “A indústria de moda íntima, assim como outros segmentos do setor têxtil, é favorecido pela formação de polos de produção, especialmente em municípios fora das capitais dos estados... O crescimento do setor começou em 2005, com a aproximação do Sebrae dos polos. O trabalho favoreceu uma maior integração entre os negócios, oferecendo suporte em áreas como cooperação, eficiência produtiva, capacitação financeira e gerencial, melhoria de layout de produção e organização de visitas a feiras especializadas. As confecções, na época, já estavam legalizadas, mas continuavam escondidas no fundo de quintal. O Sebrae as estimulou a abrir as portas para exibir produtos e receber clientes.”

















O vereador Veiga (DEM) fez uma lei para facilitar a vida dos profissionais autônomos. A Lei 4.969 ajuda no cancelamento da licença do profissional, que muitas vezes, deixa de ser autônomo e esquece de cancelá-la, gerando dívidas com a municipalidade.
Pela Lei, se o profissional autônomo não recolher a taxa de licença no período de um ano, a prefeitura o notificará para o pagamento. Na ausência de manifestação do contribuinte, será dada a baixa automática de sua inscrição. “É uma lei que busca ajudar os autônomos. Muitas vezes eles pedem a inscrição quando estão tentando trabalhar sozinhos, como no caso de um engenheiro, por exemplo. Daí, são contratados por empresas e se esquecem de cancelar a licença. Isso gera multas e dívidas com a prefeitura com o passar do tempo.
A Lei visa exatamente facilitar, pois se não há atividade comprovada, a licença pode ser cancelada automaticamente depois de um ano sem ter sido paga e o contribuinte notificado.
E caso ele queira reaver sua licença, basta solicitar para a prefeitura e seguir com os trâmites normais”, explica o vereador.


Edição n.º957 - Página 07

















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