“O
aluno que sofre bullying, principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e
vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom
para integrar o grupo e apresentar baixo rendimento.” (novaescola.og.br)
Muitos casos continuam
ocorrendo nas escolas, mas cada criança, cada adolescente, reage de uma forma
diferenciada. Por isso precisamos ficar atentos.
Alguns conseguem se
defender, se impor perante o agressor, inibindo a continuidade de seus atos,
porém muitos não conseguem agir da mesma forma, e a autoestima é ferida, e
normalmente precisa de ajuda psicológica especializada para enfrentar o
problema.
Os espectadores precisam
ser conscientizados também, pois estes endossam a ação do autor quando permitem
que a vítima seja agredida. Muitos se calam para não serem isolados do resto da
turma, para não se tornarem a “próxima vitima”.
É preciso que os
professores estejam atentos a qualquer reclamação feita por um aluno. Nela pode
estar um pedido de ajuda, um pedido de socorro.
E quando esse problema é
detectado, forças multitarefa precisam ser mobilizadas para que este mal seja
sanado. Remover o agredido, alegando que não tem como defendê-lo, é uma prática
que só prejudica ainda mais, fazendo com que o agressor se sinta “vitorioso” e
que o agredido absorva todas essas agressões como “verdades”.
Em relacionamentos e
convivência, sabemos bem que nem todos os indivíduos são compatíveis; mas que fique muito claro que o respeito é
obrigatório e prática fundamental para o bom andamento de relacionamentos
interpessoais.
Edição n.º 1010
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