Como explicar o que senti quando comecei a perceber seus movimentos
dentro de mim?
Como explicar as noites em claro, que passei vigiando seu sono,
monitorando sua tosse e sua febre?...
Como explicar essa dor que sinto quando algo te machuca, te fere, te
magoa?
Me arrisco a afirmar que somente quem é mãe pode entender o que estou
falando...
Pois o que sentimos pelos nossos filhos, tendo eles sido gerado, dentro de
nós, ou não, é de uma força, de uma pureza impar... Imensurável!
E o melhor significado que encontrei para o verbete MÃE, é o seguinte:
“A palavra mãe não é um substantivo, é
um verbo: acompanhar, adivinhar, ajudar, brigar, brincar, cheirar, chorar,
cobrar, cozinhar, cuidar, ensinar, gargalhar, lavar, medicar, mudar, olhar,
orar, ouvir, passar, pensar, rezar, se irritar, se preocupar, sentir, sofrer,
sorrir, velar... AMAR!” (Autor desconhecido)
Que possamos estar todos os dias conjugando este verbo!
Edição n.º 986 - página 05
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