sexta-feira, 8 de maio de 2015

Amor de mãe!



Como explicar o que senti quando comecei a perceber seus movimentos dentro de mim?

Como explicar as noites em claro, que passei vigiando seu sono, monitorando sua tosse e sua febre?...



Como explicar essa dor que sinto quando algo te machuca, te fere, te magoa?
Me arrisco a afirmar que somente quem é mãe pode entender o que estou falando...
Pois o que sentimos pelos nossos filhos, tendo eles sido gerado, dentro de nós, ou não, é de uma força, de uma pureza impar...  Imensurável!


E o melhor significado que encontrei para o verbete MÃE, é o seguinte:

“A palavra mãe não é um substantivo, é um verbo: acompanhar, adivinhar, ajudar, brigar, brincar, cheirar, chorar, cobrar, cozinhar, cuidar, ensinar, gargalhar, lavar, medicar, mudar, olhar, orar, ouvir, passar, pensar, rezar, se irritar, se preocupar, sentir, sofrer, sorrir, velar... AMAR!” (Autor desconhecido)



Que possamos estar todos os dias conjugando este verbo!













Edição n.º 986 - página 05

Nenhum comentário:

Postar um comentário