sexta-feira, 29 de maio de 2015

A imprensa de Tom Quixote e seus Sanchos



A fortaleza do jornal não é dar notícia, é se adiantar e investir em análise, interpretação e se valer de sua credibilidade. Não é verdade que o público não goste de ler. Não lê o que não lhe interessa, o que não tem substância. Um bom texto, para um público que adquire a imprensa de qualidade, sempre vai ter interessados.” (Carlos Alberto Di Franco, O Estado de S.Paulo, 25/05, A2)



“Não existe um único assunto relevante que não tenha nascido numa pauta do jornalismo de qualidade. Os temas das nossas conversas são, frequentemente, determinados pelo noticiário e pela opinião dos jornais. A imprensa é, de fato, o oxigênio da sociedade.

O jornalismo não é antinada. Mas também não é neutro. É um espaço de contraponto. Seu compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre-iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os jornais são fustigados pelos que desenham projetos autoritários de poder.

O jornalismo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima.”

O jornal NOTÍCIAS de Valinhos sempre se norteou por esses princípios tão bem colocados pelo articulista do Estadão.

Impresso ou online  (http://noticiasdevalinhos.blogspot.com), o jornal do Tom Quixote e de seus Sanchos Pança (Josefina Palácio, Maria Inês Otranto, Beatriz Sauerweing, Cristina Morse e Wilson Vilela) continuará a mantê-los sempre como lema, ao investir em análises críticas e interpretação, valendo-se da credibilidade adquirida em 19 anos de circulação.



















Edição n.º 989 – página 01


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