sexta-feira, 29 de maio de 2015

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO E A ERA DA INFORMAÇÃO


“As organizações precisam de criatividade para encontrar parceiros que possam complementar suas forças e compensar suas fraquezas.” 
Philip Kotler, em 2011


Atualmente, a segmentação de mercado está muito mais relacionada ao estilo de vida. Os tradicionais padrões de medição consideravam apenas gênero, classe, renda e idade. A sociedade mudou, o mercado também.



“Classe social não se mede por renda, nem por posse de produto ou escolaridade e sim, por lógica de pensamento. As agências precisam avaliar como as pessoas pensam, praticam o consumo e o que as faz comprar, dentro da hierarquia de valor que estabelecem. O que houve, no Brasil, foi uma mobilidade social dentro das classes”, afirma Hitaine Yaccoub – especialista em Antropologia do Consumo.


O certo é que não há mais lugar para estereótipos, já que as mudanças são muitas, rápidas e quase imprevisíveis.

É neste contexto que a pesquisa ganha destaque. Conhecer mais acerca do comportamento humano e contextos sociais e culturais, é imprescindível.



A era da informação exige conteúdos relevantes. Como se diz, “uma coisa puxa a outra”. Portanto, é preciso investir no conhecimento, para ser relevante. São processos contínuos, que exigem atualização contínua, a fim de que não se tornem obsoletos. Num primeiro olhar, parece um objetivo difícil de ser alcançado, mas é só mesmo questão de adequar-se à nova ordem – de que tudo é passível de mutação e de adaptação. Dá mais trabalho, exige mais empenho, mas é um processo dinâmico e enriquecedor.


Há o tempo de avançar e o tempo de recuar. De manter e de renovar. De ir e de ficar. Quem se mantém ativo, atualizado, tem maiores possibilidades de que sua percepção continue aguçada. Às vezes, pausas podem significar avanço, num futuro próximo.

Uma característica comum aos que alcançam sucesso, reconhecimento e respeito no mercado em que atuam, seja qual for o ramo de atividade, é a capacidade de estabelecer metas, conhecendo suas forças, fraquezas e potenciais de evolução e crescimento. Então, mãos à obra!





Edição n.º 989 - página 07




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