sexta-feira, 29 de maio de 2015

AH! SE EU TIVESSE...




“Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava dessa maneira: Se tivesse um carro, seria feliz... Se tivesse uma casa grande, seria feliz... Se tivesse um trabalho melhor, seria feliz... Foi quando tropeçou numa sacola cheia de pedras.
Ele começou a jogar as pedrinhas, uma a uma, no mar, cada vez que dizia: eu seria feliz se tivesse...
Assim fez ficando somente com uma pedrinha na sacola, e decidiu guardá-la. Ao chegar à casa percebeu que aquela pedrinha era um diamante muito valioso.
Quantos diamantes ele jogou no mar, enquanto não parava de sonhar no que poderia ter?”



Quantas vezes agimos dessa maneira!
Jogamos fora preciosos tesouros porque esperamos aquilo que julgamos ser perfeito e melhor. Porque desejamos o que não temos agora. Porque não valorizamos o que está perto de nós!
Queremos viver e, no entanto, no cotidiano, fazemos e pensamos o que contraria a vida, dando atenção para as coisas que dispersam as nossas energias...
Valorizar o que temos! O que conseguimos conquistar com o próprio esforço. Valorizar e descobrir os dons e talentos que recebemos e que precisam se tornar concretos para nossa realização e alegria das pessoas com quem convivemos.
Precisamos desenvolver a qualidade da persistência para realizar as metas e objetivos que temos. E como diz Dom Helder Câmara: “É graça divina começar bem. Graça maior é persistir na caminhada certa. Mas a graça das graças é não desistir nunca.”
Muitos imprevistos e dificuldades podem surgir durante nossa vida. Mas, nunca desistir! Pode ser que alguns dos nossos sonhos não se concretizem, mas a consciência do esforço, do empenho e da dedicação nos encoraja para ir em frente, na busca de outros!
Antes de jogar fora a “pedrinha” que temos nas mãos é preciso olhar e examiná-la, pois ela pode ser muito preciosa!




















Edição n.º 989 – página 03

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