sexta-feira, 10 de maio de 2013

A liberdade existe?


Dia 13 de maio é dedicado à comemoração do decreto que proibiu a escravidão comercial e a exploração do escravo pelo homem branco.
Isto é História verídica e ninguém ousa contradizer.
Passaram-se os anos e, hoje, existe um outro tipo de escravidão, devido à coersão que os mercadores de drogas ílicitas exercem sobre a sociedade. E o poder desses mercenários (de armas, de drogas e de almas) é tão potente que eles ditam ordens para todo mundo, brancos e negros.
São pelotões equipados com armas poderosíssimas. Eles têm munições das mais modernas. Suas miras a laser não erram um alvo à distância de até três quilômetros. E se for disparada contra um tanque de guerra, sua munição o arromba e o transforma em brasa ativa.

E não há força policial e de repressão que possa detê-los.
Dados divulgados informaram que no Rio de Janeiro há 600 favelas e em cada uma há no mínimo 30 armas como as descritas, perfazendo um total de 18 mil poderosos instrumentos bélicos que asseguram a instalação de um moderno sistema de proteção para os senhores mercadores, os quais escravizam sem chance de abolição.
Agora somos todos escravos, ativos ou passivos. Temos medo desses redutos já instalados.
Eles já detonaram famílias, as células-mãe da sociedade.
Eles já detonaram muitos jovens, células-mãe do futuro.
Texto
Tom Santos
É tão assustadora essa escravidão maléfica que chega de mansinho oferecendo prazer, que até alguns médicos foram escravizados e agora precisam recorrer a serviços especiais de apoio a dependentes de drogas.
Todos os dias os veículos de comunicação enfatizam dados atestando o avanço incontrolável dessa escravidão que atinge toda a sociedade, negros, brancos, amarelos, mestiços, incluindo ricos e pobres, homens e mulheres, jovens e adultos, profissionais de todas as áreas das atividades comerciais e intelectuais.
“Tá tudo dominado!

Valei-nos, princesa Isabel e Zumbi dos Palmares!









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