Dia 13 de maio é dedicado à comemoração do decreto que
proibiu a escravidão comercial e a exploração do escravo pelo homem branco.
Isto é História verídica e ninguém ousa contradizer.
Passaram-se os anos e,
hoje, existe um outro tipo de
escravidão, devido à coersão que os mercadores de drogas ílicitas exercem sobre a sociedade. E o poder desses mercenários
(de armas, de drogas e de almas) é tão potente que eles ditam ordens
para todo mundo, brancos e negros.
São pelotões equipados com armas poderosíssimas. Eles têm
munições das mais modernas. Suas miras a laser não erram um alvo à distância de até três quilômetros. E se for disparada contra
um tanque de guerra, sua munição o arromba e o transforma em brasa ativa.
E não há força policial e de repressão que possa detê-los.
Dados divulgados informaram que no Rio de Janeiro há 600
favelas e em cada uma há no mínimo 30 armas
como as descritas, perfazendo um total
de 18 mil poderosos instrumentos bélicos que
asseguram a instalação de um moderno sistema de proteção para os
senhores mercadores, os quais escravizam
sem chance de abolição.
Agora somos todos escravos, ativos ou passivos. Temos medo
desses redutos já instalados.
Eles já detonaram famílias, as células-mãe da sociedade.
Eles já detonaram muitos jovens, células-mãe do futuro.
Texto Tom Santos |
É tão assustadora essa
escravidão maléfica que chega de mansinho
oferecendo prazer, que até alguns médicos foram escravizados e agora
precisam recorrer a serviços especiais de apoio a dependentes de drogas.
Todos os dias os veículos de comunicação enfatizam dados
atestando o avanço incontrolável dessa
escravidão que atinge toda a sociedade,
negros, brancos, amarelos, mestiços, incluindo ricos e pobres, homens e mulheres,
jovens e adultos, profissionais de todas
as áreas das atividades comerciais e intelectuais.
“Tá tudo dominado!”
Valei-nos, princesa Isabel e Zumbi dos Palmares!
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