Emitir uma mensagem,
seja por qual meio for e usando o código (palavras, símbolos e/ou números) que
for, implica assumir responsabilidades. O que dizemos, bem como a forma pela
qual dizemos, pode expressar o que somos.
Os métodos de
comunicação quando aplicados de boa forma vêm a ser uma ajuda no nosso
dia-a-dia, tanto o profissional quanto o social. Pesquisas indicam falhas e má
aplicação dos métodos de comunicação como fontes do desperdício de tempo e
geradoras de conflitos interpessoais.
No plano
profissional há vários tipos de comunicação: ordens de serviço, comunicados
internos, conversações, conferências, apresentações, informativos, fone, fax,
e-mail e comunicadores online, entre outros. A estes, adiciono o mapa de riscos
(representação gráfica dos riscos existentes no local de trabalho), a
sinalização de segurança e o mapa de luz.
Essa gama de meios
de comunicação exige de nós conhecimentos que vão para além da linguagem pura e
simples, implicam conhecimento de regras sociais e empresariais. Solicitar
esclarecimentos não significa demonstrar incapacidade, mas demonstra interesse
em realizar tarefas sem ter dúvidas sobre elas. Dizer às pessoas o que
esperamos que elas façam facilitará esse “fazer”; ensinar aos colaboradores
como deve ser a comunicação empresarial será benéfico à produção, à prestação
de serviços e às relações interpessoais existentes no trabalho.
A fim de se
comunicar com clareza e responsabilidade, algumas dicas são úteis.
- ser breve e direto
ao informar, evitar rodeios;
- ser honesto nas
afirmações;
- não usar os
recursos de comunicação para ofender, humilhar ou diminuir os outros;
- ao dar informações
ruins, procurar usar tom suave (mas não irônico), o que demonstra empatia e
diminui o “peso” da informação;
- dar atenção
àqueles com quem esteja se comunicando e esperar que o outro diga tudo o que
tem a dizer antes de contra-argumentar, o que demonstra respeito;
- evitar usar termos
técnicos com pessoas leigas, pois isso equivale a sonegar informação e deixa de
esclarecer.
- por último, mas
não menos importante: evitar ser contraditório e, sempre que necessário,
recorrer ao dicionário para ter certeza de não dizer o contrário do que
pretendia.
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