sexta-feira, 31 de maio de 2013

NEUROBUSINESS – CIÊNCIA E NEGÓCIOS


“Trata-se de um marco que cunhei nos anos 90 para definir a abrangência do que faço em todas e quaisquer áreas, desde que a questão seja comportamento humano e resultado para o negócio” Inês Cozzo Olivares

Os estudos feitos sobre como ocorre o funcionamento do cérebro, avançam e oferecem contribuições significativas. Aliar estas informações aos princípios da Economia e às técnicas de coaching, aumentam a efetividade das ações correspondentes a estas áreas.
Tive a oportunidade de participar, em 14 de maio, de uma palestra da consultora e palestrante internacional, Inês Cozzo Olivares, na sede da ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento), em São Paulo.
Logo no início foi proposta a reflexão do quão temeroso pode ser, se considerarmos que o instável e imprevisível ser humano é quem move a Economia. É o bastante para tornar ainda mais relevante o NeuroBusiness.
Ines Cozzo Olivares
Inês ressaltou que “o NeuroBusiness permite que se estabeleça uma relação de ganha-ganha.  Além de ajudar a aumentar o market share e a lucratividade de uma empresa, permite que seus funcionários ganhem em autoconhecimento, confiança, autoestima.  A pessoa ganha desenvolvimento, a empresa ganha lucratividade. Porque o método que uso não se limita a produtividade. Principalmente porque a lucratividade não tem só a produtividade como implemento interventor, ela tem outras coisas. Por exemplo: se a empresa tem uma cultura que não favorece a lucratividade, não adianta aumentar a produtividade, porque ela não vai vender mais e melhor”.
Todos os profissionais da área de T&D – treinamento e desenvolvimento, com quem tenho tido a oportunidade de conversar, alertam sobre a relevância e relação da qualidade de vida dos colaboradores, com o bom desempenho das empresas em seus ramos de atuação.
As exigências do mercado não podem ser negligenciadas, já que o preço a pagar pode ser o encerramento das atividades de uma empresa. É assim que se chega ao ganha-ganha: funcionários satisfeitos, produtividade e lucratividade garantidas. Como bem ressaltou a palestrante, só a cooperação pode dar competitividade. Assim como a repetição leva ao aprendizado e à excelência.









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