“Trata-se de um marco que cunhei nos anos 90 para
definir a abrangência do que faço em todas e quaisquer áreas, desde que a
questão seja comportamento humano e resultado para o negócio” Inês Cozzo
Olivares
Os estudos feitos sobre como ocorre o funcionamento
do cérebro, avançam e oferecem contribuições significativas. Aliar estas
informações aos princípios da Economia e às técnicas de coaching, aumentam a
efetividade das ações correspondentes a estas áreas.
Tive a oportunidade de participar, em 14 de maio,
de uma palestra da consultora e palestrante internacional, Inês Cozzo Olivares,
na sede da ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento), em
São Paulo.
Logo no início foi proposta a reflexão do quão temeroso
pode ser, se considerarmos que o instável e imprevisível ser humano é quem move
a Economia. É o bastante para tornar ainda mais relevante o NeuroBusiness.
Ines Cozzo Olivares |
Inês ressaltou que “o NeuroBusiness permite que se
estabeleça uma relação de ganha-ganha. Além
de ajudar a aumentar o market share e a lucratividade de uma empresa,
permite que seus funcionários ganhem em autoconhecimento, confiança,
autoestima. A pessoa ganha
desenvolvimento, a empresa ganha lucratividade. Porque o método que uso não se
limita a produtividade. Principalmente porque a lucratividade não tem só a
produtividade como implemento interventor, ela tem outras coisas. Por exemplo:
se a empresa tem uma cultura que não favorece a lucratividade, não adianta
aumentar a produtividade, porque ela não vai vender mais e melhor”.
Todos os profissionais da área de T&D –
treinamento e desenvolvimento, com quem tenho tido a oportunidade de conversar,
alertam sobre a relevância e relação da qualidade de vida dos colaboradores, com
o bom desempenho das empresas em seus ramos de atuação.
As exigências do mercado não podem ser
negligenciadas, já que o preço a pagar pode ser o encerramento das atividades
de uma empresa. É assim que se chega ao ganha-ganha: funcionários satisfeitos,
produtividade e lucratividade garantidas. Como bem ressaltou a palestrante, só a cooperação pode dar competitividade. Assim como a
repetição leva ao aprendizado e à excelência.
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