sexta-feira, 26 de junho de 2015

Armadilha?... Estou fora!



“Conheço uma antiga história a respeito de três cegos que encontraram um elefante. Quando lhes foi pedido que descrevessem o animal, cada um disse uma coisa diferente. Um afirmou que o elefante era como uma grande mangueira; o segundo, que ele parecia um cabo de vassoura; e o terceiro, que ele se assemelhava ao tronco de uma árvore. Cada um descreveu o animal a partir da sua perspectiva.
Nenhum deles estava certo ou errado. Todos estavam expondo o “seu ponto de vista pessoal”.

                             

É comum todos os dias, vivermos situações em que sentimos a nossa limitação na capacidade de perceber as coisas que estão bem diante dos nossos olhos.
Muitas vezes, nossos julgamentos sobre as pessoas e as coisas se baseiam em informações distorcidas pelo nosso jeito de ser, e que não correspondem necessariamente à realidade.
O temor que sentimos por não conhecer completamente o que vemos ou o que acontece ao nosso redor, nos leva a julgar e rotular pessoas e coisas. Esse medo do desconhecido nos conduz a condenar o que não compreendemos.
Ah! Se nossos políticos se alertassem para esse detalhe! E pensar que vivemos o século da mídia e da comunicação! Porque então tudo se faz no escuro, às portas fechadas, nos conchavos, na sombra?!... Por onde anda a transparência dos atos públicos?
Que Deus, nosso Pai, nos liberte das armadilhas dos julgamentos errôneos. Que tenhamos a clareza possível e necessária nas atitudes do cotidiano para nos sentirmos tranquilos...


















Edição n.º 993 – página 03 

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