sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Muito mais que teorias: Exemplos!!



O papel de orientar uma criança é de extrema importância....
O primeiro contato da criança com o mundo é através de seus pais, ou com aqueles pelos quais a criança será criada, e é  a partir deste primeiro contato, que são construídos ao longo do tempo fatos que serão marcantes na vida do indivíduo.
Muito mais que obedecer ordens e ensinamentos, a criança absorve o comportamento que observa no seu dia a dia, na sua casa. Elas prestam atenção nos exemplos que damos em relação a todas as coisas, no modo como nos alimentamos, nos relacionamos com pessoas ou animais. 
As crianças aprendem o tempo todo com os pais. Talvez não ao que lhes é dito para fazer, mas certamente ao que de fato é feito. São o primeiro e mais importante exemplo a seguir. Os pais podem tentar ensinar valores, mas as crianças inevitavelmente absorverão aquilo que é transmitido através do comportamento, dos sentimentos e atitudes presenciadas na vida diária.
A maneira como expressamos e administramos nossos próprios sentimentos, torna-se um modelo que será lembrado pelos filhos, durante toda a vida deles.
Porém, também precisamos entender que podemos e devemos mostrar as melhores opções, mas certamente caberá unicamente a eles as escolhas pessoais. E o nosso papel então se transforma. Devemos apoiá-los, incentivá-los. Não caberá a nós escolhermos uma profissão para eles... nem tão pouco um (a)  namorado (a), religião ou modo de se vestir. 
Precisamos ter o maior cuidado, com o fato de que o exemplo a ser seguido não será necessariamente o melhor, mas sim daquele que estiver mais próximo à criança, ou seja, pai, mãe, avós, tios, irmãos, babás ou mesmo amigos da rua.
Seja qual for a condição social, precisamos oferecer um alicerce seguro e estável para nossas crianças, para que cresçam e possam contribuir para uma boa formação social. Esse alicerce se concentra principalmente no bom equilíbrio emocional da família, onde impere o respeito, apoio e colaboração mútua.


















Edição n.º 949 - Página 5

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