Quando
nos sentimos isolados, sozinhos, também nos sentimos mais fracos, desanimados,
sem criatividade para romper as barreiras que surgem... Unidos, juntos, na
convivência fraterna e amiga, somos fortes, entusiasmados em fazer crescer
nosso empreendimento. A autoconfiança e auto-estima se robustecem e nos dão
energia moral.
Ao
refletir sobre essas atitudes, lembramo-nos do pai cujos filhos viviam brigando
entre si. Ele tentava ensiná-los a evitar aquelas discussões bobas e sem fundamento
de todos os dias, mas infelizmente seu esforço era em vão.
“Certo
dia, cansado dos desentendimentos entre os filhos, chamou os garotos e mostrou
a eles um feixe de varas, dizendo: Dou um prêmio para quem conseguir quebrar
este feixe de varas”.
Cada
um dos meninos tentou, curvando o feixe nos joelhos, no pescoço, sem conseguir
quebrá-lo. Por fim, o pai, vendo o insucesso de ambos, desamarrou o feixe e
partiu as varas uma a uma. E alertou: ‘Se vocês se mantiverem unidos, ninguém
ousará lutar contra vocês’. No entanto, ‘caso se separarem, estarão perdidos.’ ”
No
cotidiano da vida, em todas as circunstâncias e situações familiares, de
trabalho, no grupo social, as dificuldades certamente surgem. Nesses momentos,
vamos pedir ajuda e ser solidários.
Sempre
que surge um problema, a criatividade pode ser uma ferramenta para solucioná-lo.
É preciso manter a mente aberta em relação às pessoas e situações. Foi criativo
o pai “ao desamarrar o feixe e quebrar uma a uma as varas”.
Quantas
vezes precisamos agir de forma semelhante. Quebrar as dificuldades em partes
menores e ir pouco a pouco derrubando cada uma delas. Ou reunir as forças que
possuímos e com a ajuda dos outros resolver com sucesso o problema.
Nessa
empreitada de todos os dias, podemos contar com a ajuda de Deus, nosso Pai. Ele
nos conhece e nos ama, e está sempre presente.
Edição n.ª 949 Página 03
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