“Nas eleições, você é o patrão. Escolha bem
seus funcionários”
(frase colhida da Internet).
Estamos em tempo de
eleições. Os candidatos a Presidente da República, Senador, Governador,
Deputados Federais e Estaduais, apresentam as suas propostas. O destino deste
país continente para os próximos quatro anos será decidido nas urnas
eletrônicas, exceto para Senador, cujo mandato é mais longo, de oito anos.
Temos que ficar atentos. Não podemos, numa hora dessas, ficarmos indiferentes e
omissos, ou pior ainda, optarmos pelo voto nulo e branco. É preciso que
participemos do processo eleitoral como cidadãos, pois é assim que estaremos
aperfeiçoando a nossa democracia. Daí a importância do voto, de fazermos nossas
escolhas, afinal, temos muitas opções, e a democracia se faz assim, exercendo a
nossa capacidade de escolha. Se escolhermos mal não culpe depois os políticos!
Eles não têm culpa, pois se não fossemos nós, não estariam nos governando. A
propósito, citando Platão: “não há nada de errado com aqueles que não gostam de
política. Simplesmente serão governados por aqueles que gostam”. É simples
assim!...
É
indiscutível que, hoje, temos mais maturidade política, e também muito mais
informações do que acontece à nossa volta, principalmente por conta das redes
sociais, cujas notícias se espalham rapidamente e os sistemas ágeis de buscas
facilitam o acesso a reportagens, documentos, livros, vídeos, áudios, enfim,
não é por falta de informação que estaremos deixando de escolher certo diante
do panorama que se nos apresenta. Tudo isso exige de nós que estejamos bem
atentos, e façamos as devidas comparações: com o passado dos candidatos, com o
que eles se propõem a fazer, e com o que é melhor para o País, em todas as
instâncias do Poder. Por isso, vivemos um momento privilegiado no exercício da
cidadania e não podemos deixar de fazer a nossa parte.
A
cada eleição o povo vai ficando mais consciente e atento, por isso a
importância de evitarmos a indiferença. O Brasil só alcançará um nível de
desenvolvimento, com mais justiça social, educação e saúde, com qualidade,
segurança etc., se soubermos, enquanto cidadãos, procurar nos interessar pelo
que está acontecendo, nos informar, para fazermos a melhor escolha no pleito
que se aproxima. É preciso, portanto, exercer a cidadania para o bem do
Brasil. Devemos ter presente que quem ganha não é quem vence eleições, e
sim quem vota com inteligência e, sobretudo, consciência. Como diz o Faustão, “tomara
que vocês votem tão bem nas próximas eleições, como sabem votar no BBB”!
Edição n.º 950 - página 08
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